Fim da Impunidade:Vereadora denuncia bloco por desrespeito à fé cristã e pede medidas legais

O que deveria ser uma festa de alegria e cultura popular se transformou em um espetáculo grotesco de zombaria e afronta à fé cristã. No último domingo (26), durante o pré-carnaval de Porto Alegre, o Bloco da Laje ultrapassou todos os limites do respeito e da civilidade ao apresentar uma encenação infame: um “striptease de Jesus Cristo” com forte apelo ideológico e estético ligado à cultura LGBTQIA+.

O episódio, que causou revolta entre fiéis e pessoas de bom senso, escancarou uma tendência perigosa que cresce dentro de certas manifestações culturais: a ridicularização da religião, especialmente do cristianismo, como se a fé de milhões de brasileiros fosse um alvo legítimo para provocações baratas. Não se trata de liberdade de expressão, mas de uma ofensa direta travestida de arte.

Diante dessa afronta, a vereadora Mariana Lescano (PP) mostrou coragem ao denunciar o caso e tomar medidas concretas contra esse tipo de abuso. Em um vídeo publicado nas redes sociais, a parlamentar anunciou três iniciativas para evitar que manifestações culturais sejam usadas como palanque para o desrespeito e a intolerância religiosa. Sua postura firme foi amplamente apoiada pela população, que reconhece a necessidade de preservar os valores e símbolos sagrados do cristianismo.

A cada ano, grupos mal-intencionados usam o Carnaval para testar os limites da paciência dos cristãos, promovendo performances que não ousariam fazer com outras religiões. O caso do Bloco da Laje é mais um exemplo de como a fé cristã se tornou um alvo fácil para militantes que buscam provocar, chocar e dividir a sociedade.

Liberdade de expressão não pode ser desculpa para zombaria religiosa. O respeito à fé alheia é um pilar fundamental da convivência democrática, e a atitude do Bloco da Laje merece repúdio total. Felizmente, figuras como a vereadora Mariana Lescano ainda têm coragem de se posicionar contra esse tipo de ataque, garantindo que manifestações culturais não se transformem em ferramentas de intolerância contra os cristãos.

Agora, resta saber: até quando o desrespeito à fé cristã será tolerado sob o pretexto de arte?