O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu mão de mais uma
testemunha a ser ouvida pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de
Curitiba. Em petição apresentada no início da tarde desta terça-feira,
os advogados dispensaram o depoimento do senador Renan Calheiros
(PMDB-AL), que falaria como testemunha de defesa de Lula na ação da
Lava-Jato que acusa o ex-presidente de receber benefícios da OAS com o
tríplex no Guarujá e o armazenamento do acervo presidencial. A audiência
com Moro estava marcada para 11 horas.
Os advogados afirmaram que
o depoimento de Renan versaria sobre “questões que já foram
esclarecidas por outras testemunhas e documentos carreados aos autos.
Na
semana passada, os advogados de Lula desistiram também de manter como
testemunha de defesa do ex-presidente o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Também foram dispensados o ex-ministro Aldo Rebelom, o general Marco
Edson Gonçalves Dias e o brigadeiro Rui Chagas de Mesquita.
As
audiências da ação prosseguem com outras testemunhas. Entre as do
ex-presidente permanecem o ministro do TCU José Múcio, o ex-ministro
Ricardo Berzoini e Walfrido Mares Guia, do PSB de Minas Gerais.
Dois
delatores da Lava-Jato deverão falar a Moro, como Roberto Prisco Ramos,
executivo da Odebrecht, e Renato Baiardi, conselheiro da empresa.
testemunha a ser ouvida pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de
Curitiba. Em petição apresentada no início da tarde desta terça-feira,
os advogados dispensaram o depoimento do senador Renan Calheiros
(PMDB-AL), que falaria como testemunha de defesa de Lula na ação da
Lava-Jato que acusa o ex-presidente de receber benefícios da OAS com o
tríplex no Guarujá e o armazenamento do acervo presidencial. A audiência
com Moro estava marcada para 11 horas.
Os advogados afirmaram que
o depoimento de Renan versaria sobre “questões que já foram
esclarecidas por outras testemunhas e documentos carreados aos autos.
Na
semana passada, os advogados de Lula desistiram também de manter como
testemunha de defesa do ex-presidente o senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Também foram dispensados o ex-ministro Aldo Rebelom, o general Marco
Edson Gonçalves Dias e o brigadeiro Rui Chagas de Mesquita.
As
audiências da ação prosseguem com outras testemunhas. Entre as do
ex-presidente permanecem o ministro do TCU José Múcio, o ex-ministro
Ricardo Berzoini e Walfrido Mares Guia, do PSB de Minas Gerais.
Dois
delatores da Lava-Jato deverão falar a Moro, como Roberto Prisco Ramos,
executivo da Odebrecht, e Renato Baiardi, conselheiro da empresa.