O conselho de administração da JBS
afirmou nesta segunda-feira (28) que os pedidos do BNDES para a retirada
do presidente-executivo da companhia, Wesley Batista, e contratação de
auditoria externa para apuração dos fatos narrados nas delações
premiadas dos irmãos Batista seriam prejudiciais para a empresa.
afirmou nesta segunda-feira (28) que os pedidos do BNDES para a retirada
do presidente-executivo da companhia, Wesley Batista, e contratação de
auditoria externa para apuração dos fatos narrados nas delações
premiadas dos irmãos Batista seriam prejudiciais para a empresa.
O
BNDES informou em meados deste mês que vai defender em assembleia de
acionistas da processadora de carne marcada para sexta-feira a abertura
de processo de responsabilidade contra os irmãos Wesley e Joesley
Batista e outros ex-executivos da empresa por prejuízos causados à
companhia.
BNDES informou em meados deste mês que vai defender em assembleia de
acionistas da processadora de carne marcada para sexta-feira a abertura
de processo de responsabilidade contra os irmãos Wesley e Joesley
Batista e outros ex-executivos da empresa por prejuízos causados à
companhia.
O comunicado do conselho
de administração da JBS foi bem recebido pelos investidores. As ações da
JBS lideravam as altas do Ibovespa na manhã desta segunda-feira. Às
11h30, os papéis da companhia subiam 3,38%, enquanto o Ibovespa estava
em alta de 0,14%.
de administração da JBS foi bem recebido pelos investidores. As ações da
JBS lideravam as altas do Ibovespa na manhã desta segunda-feira. Às
11h30, os papéis da companhia subiam 3,38%, enquanto o Ibovespa estava
em alta de 0,14%.
Disputa entre sócios
O
BNDES é o segundo maior acionista da JBS, depois da família Batista. O
banco de fomento é dono de 21% da empresa. Já a família Batista tem 42%
do capital da JBS. O restante está nas mãos de acionistas minoritários.
BNDES é o segundo maior acionista da JBS, depois da família Batista. O
banco de fomento é dono de 21% da empresa. Já a família Batista tem 42%
do capital da JBS. O restante está nas mãos de acionistas minoritários.
O
processo defendido pelo BNDES é decorrente das delações premiadas dos
Batista e de ex-executivos da JBS e da holding J&F acertadas em maio
e que forçaram a gigante do processamento de carne a iniciar um
programa de venda
processo defendido pelo BNDES é decorrente das delações premiadas dos
Batista e de ex-executivos da JBS e da holding J&F acertadas em maio
e que forçaram a gigante do processamento de carne a iniciar um
programa de venda
de ativos para levantar R$ 6 bilhões.
Segundo
comunicado da JBS publicado nesta segunda-feira, “há razões concretas
que permitem crer que o impedimento do senhor (Wesley) Batista,
consequência da ação de responsabilidade contra ele, seria neste momento
prematuro e, portanto, prejudicial à companhia”.
comunicado da JBS publicado nesta segunda-feira, “há razões concretas
que permitem crer que o impedimento do senhor (Wesley) Batista,
consequência da ação de responsabilidade contra ele, seria neste momento
prematuro e, portanto, prejudicial à companhia”.
A
empresa afirmou ainda que não existem “elementos objetivos fundados em
estudos e avaliações profissionais capazes de imputar ao senhor Wesley
Batista a autoria de dano à companhia”.
empresa afirmou ainda que não existem “elementos objetivos fundados em
estudos e avaliações profissionais capazes de imputar ao senhor Wesley
Batista a autoria de dano à companhia”.
Fonte: G1