A semana
mundial poderá começar com uma sanguinária guerra preposto pelos Norte Coreanos
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mundial poderá começar com uma sanguinária guerra preposto pelos Norte Coreanos
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O atua presidente do pais ( Kim Jong-um)
ordenou na ultima terça feira (26) que
suas tropas militares fizesse um
treinamento de guerra, uma preparação para um breve confronto.
ordenou na ultima terça feira (26) que
suas tropas militares fizesse um
treinamento de guerra, uma preparação para um breve confronto.
Más os Estados Unidos havia ignorado a tal
ameaça, que significava para os
americanos apenas uma pequena provocação
para mostrar um falso poderio de fogo.
ameaça, que significava para os
americanos apenas uma pequena provocação
para mostrar um falso poderio de fogo.
Agora o
mundo ver com preocupação que a qualquer momento pode ser anunciado
uma verdadeira guerra entre a Coréia do Norte
e o países , EUA, Coréia do Sul , e
Japão.
mundo ver com preocupação que a qualquer momento pode ser anunciado
uma verdadeira guerra entre a Coréia do Norte
e o países , EUA, Coréia do Sul , e
Japão.
O mundo fica
tenso a cada dia, e a todo momento,
diante de uma ameaça real
tenso a cada dia, e a todo momento,
diante de uma ameaça real
Militares
norte-coreanos participaram nesta sexta-feira (29), na capital Pyongyang,
de manifestação de apoio ao governo e a favor do ataque aos rivais Coreia do
Sul e EUA (Foto: AP)
norte-coreanos participaram nesta sexta-feira (29), na capital Pyongyang,
de manifestação de apoio ao governo e a favor do ataque aos rivais Coreia do
Sul e EUA (Foto: AP)
A Coreia do
Norte afirmou neste sábado (30) que está em “estado de guerra” com a
Coreia do Sul, informou a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA.
Norte afirmou neste sábado (30) que está em “estado de guerra” com a
Coreia do Sul, informou a agência oficial de notícias norte-coreana KCNA.
O clima
belicoso da Coreia do
Norte contra a rival e vizinha Coreia do Sul e contra os
EUA, aliados sul-coreanos, vem aumentando ao longo das últimas semanas, após
a ONU ter decidido
por sanções ao regime norte-coreano, em represália a um teste nuclear feito
pelo país.
belicoso da Coreia do
Norte contra a rival e vizinha Coreia do Sul e contra os
EUA, aliados sul-coreanos, vem aumentando ao longo das últimas semanas, após
a ONU ter decidido
por sanções ao regime norte-coreano, em represália a um teste nuclear feito
pelo país.
“A
partir de agora, as relações Norte-Sul estão entrando no estado de guerra e
todas as questões levantadas entre o Norte e o Sul vão ser tratadas sob o
protocolo da guerra”, diz comunicado norte-coreano assinado conjuntamente
por todas as instituições e órgãos do fechado governo norte-coreano.
partir de agora, as relações Norte-Sul estão entrando no estado de guerra e
todas as questões levantadas entre o Norte e o Sul vão ser tratadas sob o
protocolo da guerra”, diz comunicado norte-coreano assinado conjuntamente
por todas as instituições e órgãos do fechado governo norte-coreano.
Tecnicamente,
a Coreia do Sul e
a Coreia do Norte estã/o em guerra desde 1953, porque o conflito entre os dois
países, entre 1950 e 53, foi encerrado com um armistício, e não com um tratado
de paz.
a Coreia do Sul e
a Coreia do Norte estã/o em guerra desde 1953, porque o conflito entre os dois
países, entre 1950 e 53, foi encerrado com um armistício, e não com um tratado
de paz.
Na véspera,
autoridades americanas afirmaram ter “acenado” para o governo
norte-coreano com a
possibilidade de uma saída diplomática na escalada da retórica de violência.
autoridades americanas afirmaram ter “acenado” para o governo
norte-coreano com a
possibilidade de uma saída diplomática na escalada da retórica de violência.
Mas
autoridades americanas ouvidas pela agência Reuters afirmaram que é difícil
lidar com o ditador norte-coreano Kim Jong-un, considerado menos previsível que
seu pai, Kim Jong-il, que “barganhava” ameaças de guerra por ajuda
externa ao país.
autoridades americanas ouvidas pela agência Reuters afirmaram que é difícil
lidar com o ditador norte-coreano Kim Jong-un, considerado menos previsível que
seu pai, Kim Jong-il, que “barganhava” ameaças de guerra por ajuda
externa ao país.
Força de Guerra Norte Coreana |
O lider norte coreano Kim Jong-um incentivando suas tropas |
Infantaria feminina prontas para a guerra |
Também nesta
sexta, a Coreia do Norte afirmou que estava direcionando
seus mísseis para atacar o território dos EUA e bases
americanas no Pacífico, o que levou a
Rússia a manifestar preocupação.
sexta, a Coreia do Norte afirmou que estava direcionando
seus mísseis para atacar o território dos EUA e bases
americanas no Pacífico, o que levou a
Rússia a manifestar preocupação.
Veja agora o que motiva a guerra entre as Coréias
(ACORDO DE 2007 ENTRE AS COREIAS)
Uma reunião
histórica de três dias entre o presidente da Coréia do Sul, Roh Moo-hyun, e da
Coréia do Norte, Kim Jong-il, firmou um acordo de reconciliação permanente e
pela aproximação econômica entre os dois países.
histórica de três dias entre o presidente da Coréia do Sul, Roh Moo-hyun, e da
Coréia do Norte, Kim Jong-il, firmou um acordo de reconciliação permanente e
pela aproximação econômica entre os dois países.
O documento
de oito pontos estipula que “O sul e o norte compartilham da opinião de
que devem encerrar o atual sistema de armistício e criar um sistema permanente
de paz”. Existem cerca de dois milhões de soldados na fronteira entre os
dois países. As negociações pretendem também iniciar um processo de acordo de
paz com a participação de outros países, como EUA e China. Pela primeira vez em
50 anos trens de carga poderão funcionar entre os dois países.
de oito pontos estipula que “O sul e o norte compartilham da opinião de
que devem encerrar o atual sistema de armistício e criar um sistema permanente
de paz”. Existem cerca de dois milhões de soldados na fronteira entre os
dois países. As negociações pretendem também iniciar um processo de acordo de
paz com a participação de outros países, como EUA e China. Pela primeira vez em
50 anos trens de carga poderão funcionar entre os dois países.
A Coréia do
Norte firmou também acordos sobre o cancelamento de seu programa nuclear. Em
reunião com a China, EUA, Japão, Rússia e Coréia do Sul, o País se comprometeu
em desativar seu principal reator nuclear, em YongPoron, em troca de benefícios
econômicos e da retirada da lista inventada pelos EUA de países que promovem o
terrorismo. Até antes da invasão do Iraque, em 2003, Coréia do Norte e Irã
faziam parte do chamado “Eixo do Mal”.
Norte firmou também acordos sobre o cancelamento de seu programa nuclear. Em
reunião com a China, EUA, Japão, Rússia e Coréia do Sul, o País se comprometeu
em desativar seu principal reator nuclear, em YongPoron, em troca de benefícios
econômicos e da retirada da lista inventada pelos EUA de países que promovem o
terrorismo. Até antes da invasão do Iraque, em 2003, Coréia do Norte e Irã
faziam parte do chamado “Eixo do Mal”.
O IMPASSE NUCLEAR DE 2003
Na década de
1980, com o mundo pedindo o fim da ameaça nuclear, as grandes potências bélicas
do mundo assinaram um Tratado de Não-Proliferação Nuclear, que previa a não
produção de armas deste tipo ou o lento desarmamento dos países envolvidos.
Mas, em 3 de outubro de 2002, o secretário-assistente de Estado dos EUA,
visitou a Coréia do Norte e divulgou suspeita de que o país mantinha ativo seu
projeto de armas nucleares.
1980, com o mundo pedindo o fim da ameaça nuclear, as grandes potências bélicas
do mundo assinaram um Tratado de Não-Proliferação Nuclear, que previa a não
produção de armas deste tipo ou o lento desarmamento dos países envolvidos.
Mas, em 3 de outubro de 2002, o secretário-assistente de Estado dos EUA,
visitou a Coréia do Norte e divulgou suspeita de que o país mantinha ativo seu
projeto de armas nucleares.
Em novembro
do mesmo ano, o presidente George W. Bush suspendeu o envio de petróleo à
Coréia do Norte para pressionar a Coréia do Norte a cumprir o
prometido. Culpando os EUA pela crise, a Coréia do Norte afirmou que a
suspensão do envio de petróleo está esgotando a reserva de energia elétrica e
reativou suas instalações de energia nuclear, assustando a comunidade
internacional. Logo em seguida, “o supremo
comandante” Kim Jong-il mandou expulsar os inspetores da
ONU e retirar todos os equipamentos internacionais de vigilância de seu
território. O governo da Coréia do Norte ainda acusou Washington de estar
“declarando uma guerra”.
do mesmo ano, o presidente George W. Bush suspendeu o envio de petróleo à
Coréia do Norte para pressionar a Coréia do Norte a cumprir o
prometido. Culpando os EUA pela crise, a Coréia do Norte afirmou que a
suspensão do envio de petróleo está esgotando a reserva de energia elétrica e
reativou suas instalações de energia nuclear, assustando a comunidade
internacional. Logo em seguida, “o supremo
comandante” Kim Jong-il mandou expulsar os inspetores da
ONU e retirar todos os equipamentos internacionais de vigilância de seu
território. O governo da Coréia do Norte ainda acusou Washington de estar
“declarando uma guerra”.
O presidente
George W. Bush, por sua vez, incluiu a Coréia do Norte em seu “eixo do mal”,
juntamente com países como Iraque e Irã, provocando a revolta em Kim Jong-il.
Para “surpresa” de todos, os EUA vêm utilizando uma política de cautela: Washington
anunciou a disposição de dialogar, mas avisou que cederá em suas exigências. As
consequências para a geopolítica da região, caso os EUA bombardeassem a Coréia,
poderia ser trágica, pois dois importantes aliados norte-americanos (Coréia do
Sul e Japão) estão na área de alcance dos mísseis norte-coreanos.
George W. Bush, por sua vez, incluiu a Coréia do Norte em seu “eixo do mal”,
juntamente com países como Iraque e Irã, provocando a revolta em Kim Jong-il.
Para “surpresa” de todos, os EUA vêm utilizando uma política de cautela: Washington
anunciou a disposição de dialogar, mas avisou que cederá em suas exigências. As
consequências para a geopolítica da região, caso os EUA bombardeassem a Coréia,
poderia ser trágica, pois dois importantes aliados norte-americanos (Coréia do
Sul e Japão) estão na área de alcance dos mísseis norte-coreanos.
Teste de
míssil norte-coreano em fevereiro de 2003
míssil norte-coreano em fevereiro de 2003
Protestos
na Coréia do Sul chamando Kim de terrorista e inimigo.
na Coréia do Sul chamando Kim de terrorista e inimigo.
De qualquer
forma, o órgão de imprensa oficial do partido comunista coreano, afirmou
recentemente que a retirada da Coréia do Norte do Tratado de Não-Proliferação
Nuclear só representou uma medida de ‘autodefesa’: “Os Estados Unidos afirmam
que a República Democrática Popular da Coréia do Norte (RDPC) realiza uma
política suicida para justificar sua ameaça de escalada militar e suas
pressões”, mas isso, por sua vez, apenas traduziria uma ignorância política da
realidade. Quanto mais os Estados Unidos ampliarem suas ameaças de escalada
militar e sua pressão sobre a RDPC, mais esta endurecerá suas contramedidas
como resposta.
forma, o órgão de imprensa oficial do partido comunista coreano, afirmou
recentemente que a retirada da Coréia do Norte do Tratado de Não-Proliferação
Nuclear só representou uma medida de ‘autodefesa’: “Os Estados Unidos afirmam
que a República Democrática Popular da Coréia do Norte (RDPC) realiza uma
política suicida para justificar sua ameaça de escalada militar e suas
pressões”, mas isso, por sua vez, apenas traduziria uma ignorância política da
realidade. Quanto mais os Estados Unidos ampliarem suas ameaças de escalada
militar e sua pressão sobre a RDPC, mais esta endurecerá suas contramedidas
como resposta.
Os
norte-coreanos aproveitaram das discordâncias entre União Soviética e China
para estabelecer um projeto de maior autonomia política. Com a queda do
socialismo a Coréia do Norte enfrentou graves dificuldades econômicas,
mas aproveitando do apoio conseguido durante o auge do bloco socialista,
já tinha buscado melhorar seus índices de saúde e educação. Além disso,
aproveitou deste período para empreender um forte projeto de
tecnologia bélica e nuclear. Esta atitude preocupa as nações
capitalistas e órgãos internacionais, que insistem em obter maiores informações
sobre os objetivos da ação norte-coreana. Indiferentes às pressões, as
autoridades norte-coreanas reivindicam soberania nacional
norte-coreanos aproveitaram das discordâncias entre União Soviética e China
para estabelecer um projeto de maior autonomia política. Com a queda do
socialismo a Coréia do Norte enfrentou graves dificuldades econômicas,
mas aproveitando do apoio conseguido durante o auge do bloco socialista,
já tinha buscado melhorar seus índices de saúde e educação. Além disso,
aproveitou deste período para empreender um forte projeto de
tecnologia bélica e nuclear. Esta atitude preocupa as nações
capitalistas e órgãos internacionais, que insistem em obter maiores informações
sobre os objetivos da ação norte-coreana. Indiferentes às pressões, as
autoridades norte-coreanas reivindicam soberania nacional
A região sul
hoje integra uma das mais sólidas e prósperas economias capitalistas do mundo.
A ajuda financeira oferecida pelos Estados Unidos conseguiu superar os
problemas vividos com a instabilidade das instituições políticas e os
escândalos de corrupção. O sucesso da economia sul-coreana atingiu seu auge
quando, no ano de 2002, o país sediou alguns jogos da Copa do Mundo de Futebol.
Nos últimos anos, as duas Coreias deram início aos diálogos de uma possível
cooperação política e econômica.
hoje integra uma das mais sólidas e prósperas economias capitalistas do mundo.
A ajuda financeira oferecida pelos Estados Unidos conseguiu superar os
problemas vividos com a instabilidade das instituições políticas e os
escândalos de corrupção. O sucesso da economia sul-coreana atingiu seu auge
quando, no ano de 2002, o país sediou alguns jogos da Copa do Mundo de Futebol.
Nos últimos anos, as duas Coreias deram início aos diálogos de uma possível
cooperação política e econômica.
O FIM
De 1950 a
1953, foram cerca de três milhões e meio de mortos, entre eles 142 mil soldados
norte-americanos e outros milhares de presos amontoados em campos de
concentração. As crianças foram parte das vítimas do conflito.
1953, foram cerca de três milhões e meio de mortos, entre eles 142 mil soldados
norte-americanos e outros milhares de presos amontoados em campos de
concentração. As crianças foram parte das vítimas do conflito.
Deu-se
também a fuga de muitos milhares de cidadãos coreanos, que se tornaram
refugiados noutros países. A Coreia do Norte ficou completamente destruída
pelas bombas norte-americanas e a Coreia do Sul ficou com o seu aparelho
produtivo gravemente danificado. A morte de Stalin provocou um relativo
relaxamento da tensão e a trégua foi assinada na aldeia fronteiriça de
Panmunjom em 27 de julho de 1953, com o reconhecimento das fronteiras
entre as duas Coreias, seguido do repatriamento dos prisioneiros.
também a fuga de muitos milhares de cidadãos coreanos, que se tornaram
refugiados noutros países. A Coreia do Norte ficou completamente destruída
pelas bombas norte-americanas e a Coreia do Sul ficou com o seu aparelho
produtivo gravemente danificado. A morte de Stalin provocou um relativo
relaxamento da tensão e a trégua foi assinada na aldeia fronteiriça de
Panmunjom em 27 de julho de 1953, com o reconhecimento das fronteiras
entre as duas Coreias, seguido do repatriamento dos prisioneiros.
O Paralelo
38, que divide o país em Coréia do Norte e Coréia do Sul e que também
compreende ao seu redor a “DMZ”, ou “Zona
Desmilitarizada”, é uma faixa de terra ao redor do Paralelo 38
que serve como uma zona neutra entre as duas Coréias. Tem apenas 4km de largura
e é a fronteira mais fortemente armada do mundo. A DMZ foi criada em 1953, com
o cessar-fogo na Guerra da Coréia e o armistício (acordo assinado para a
trégua), sendo que cada lado recuaria suas tropas 2km do front. Porém, como
depois do armistício ainda não houve um acordo de paz, as duas Coréias ainda
estão tecnicamente em guerra. Isso significa que ainda há várias tropas de cada
lado da linha, em constante estado de alerta. Atualmente, a DMZ é aberta para
excursões supervisionadas.
38, que divide o país em Coréia do Norte e Coréia do Sul e que também
compreende ao seu redor a “DMZ”, ou “Zona
Desmilitarizada”, é uma faixa de terra ao redor do Paralelo 38
que serve como uma zona neutra entre as duas Coréias. Tem apenas 4km de largura
e é a fronteira mais fortemente armada do mundo. A DMZ foi criada em 1953, com
o cessar-fogo na Guerra da Coréia e o armistício (acordo assinado para a
trégua), sendo que cada lado recuaria suas tropas 2km do front. Porém, como
depois do armistício ainda não houve um acordo de paz, as duas Coréias ainda
estão tecnicamente em guerra. Isso significa que ainda há várias tropas de cada
lado da linha, em constante estado de alerta. Atualmente, a DMZ é aberta para
excursões supervisionadas.
A capital
norte-coreana foi invadida pelo exército sul-coreano e pelas tropas americanas,
aproximando-se da China. As ambições dos norte-coreanos foram bem vistas
pelo líder comunista chinês Mão-Tsé tung, que cedeu tropas em sinal de
apoio, temendo uma invasão também. Esse incremento militar obrigou as
tropas da ONU a recuarem para os limites do paralelo 38º. Sentindo-se
visivelmente ameaçados pelo poder militar socialista, o general MacArthur –
líder dos exércitos norte-americanos – chegou a requerer o uso de armamento
nuclear para dar uma “rápida solução” ao conflito, insistindo em uma
invasão à China, por isso foi substituído pelo general Ridway em abril de
1951.
norte-coreana foi invadida pelo exército sul-coreano e pelas tropas americanas,
aproximando-se da China. As ambições dos norte-coreanos foram bem vistas
pelo líder comunista chinês Mão-Tsé tung, que cedeu tropas em sinal de
apoio, temendo uma invasão também. Esse incremento militar obrigou as
tropas da ONU a recuarem para os limites do paralelo 38º. Sentindo-se
visivelmente ameaçados pelo poder militar socialista, o general MacArthur –
líder dos exércitos norte-americanos – chegou a requerer o uso de armamento
nuclear para dar uma “rápida solução” ao conflito, insistindo em uma
invasão à China, por isso foi substituído pelo general Ridway em abril de
1951.
A
possibilidade de um novo holocaustro foi logo descartada pelas autoridades
norte-americanas, que preferiram partir para as negociações
diplomáticas. A entrada dos chineses na guerra fez com que os esforços
militares norte-americanos fossem intensificados. Ao longo de mais dois anos, o
conflito chegou a um equilíbrio de forças que colocava em risco o interesse de
ambos os lados. Dessa forma, os Estados Unidos resolveram negociar
diplomaticamente para dar fim à Guerra da Coréia. Em 1953, a assinatura do
Armistício de Pan-munjom encerrou os conflitos e restaurou a linha divisória no
Paralelo 38º.
possibilidade de um novo holocaustro foi logo descartada pelas autoridades
norte-americanas, que preferiram partir para as negociações
diplomáticas. A entrada dos chineses na guerra fez com que os esforços
militares norte-americanos fossem intensificados. Ao longo de mais dois anos, o
conflito chegou a um equilíbrio de forças que colocava em risco o interesse de
ambos os lados. Dessa forma, os Estados Unidos resolveram negociar
diplomaticamente para dar fim à Guerra da Coréia. Em 1953, a assinatura do
Armistício de Pan-munjom encerrou os conflitos e restaurou a linha divisória no
Paralelo 38º.
Foi então
que o conflito terminou, mas o tratado de paz até hoje não foi assinado e
a Coréia continua dividida em norte e sul.
que o conflito terminou, mas o tratado de paz até hoje não foi assinado e
a Coréia continua dividida em norte e sul.
O mundo
depois da Segunda Guerra foi politicamente marcado pelo conflito entre Estados
Unidos e União Soviética. As duas principais potências vitoriosas do
conflito mundial dividiram entre si áreas de influência econômica, política e
ideológica, inaugurando um período conhecido como “Guerra Fria”. Assim
conseguimos compreender o conflito que dividiu a Coréia em dois diferentes
Estados Nacionais.
depois da Segunda Guerra foi politicamente marcado pelo conflito entre Estados
Unidos e União Soviética. As duas principais potências vitoriosas do
conflito mundial dividiram entre si áreas de influência econômica, política e
ideológica, inaugurando um período conhecido como “Guerra Fria”. Assim
conseguimos compreender o conflito que dividiu a Coréia em dois diferentes
Estados Nacionais.
A Guerra
da Coréia surgiu da disputa entre os Estados Unidos e a ex-URSS, antigos
aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a
rendição do Japão, em 1945, durante o processo de ocupação das áreas
colonizadas pelo Japão, fez com que as tropas soviéticas ocupassem o
norte da península coreana e forças norte-americanas se estabelecessem no sul.
Com uma divisa na altura dos 38 graus de latitude Norte, firmado como
marco divisor em um acordo, na Conferência de Potsdam. A idéia dos aliados era
criar um governo único de caráter liberal para uma Coréia independente. Em
1947, na tentativa de unificar a Coréia, a Organização das Nações Unidas – ONU
– criou um grupo não autorizado pela URSS, com a intenção de ordenar a nação
através da realização de eleições em todo o país. Esta iniciativa não teve
sucesso e, no dia 09 de setembro de 1948, Kim Il-sung, veterano líder de
uma guerrilha comunista que combateu os japoneses, anunciou a
independência, com as tropas soviéticas deixando o norte, formando a
República Democrática Popular da Coréia.
da Coréia surgiu da disputa entre os Estados Unidos e a ex-URSS, antigos
aliados durante a Segunda Guerra Mundial. Com o fim da guerra e a
rendição do Japão, em 1945, durante o processo de ocupação das áreas
colonizadas pelo Japão, fez com que as tropas soviéticas ocupassem o
norte da península coreana e forças norte-americanas se estabelecessem no sul.
Com uma divisa na altura dos 38 graus de latitude Norte, firmado como
marco divisor em um acordo, na Conferência de Potsdam. A idéia dos aliados era
criar um governo único de caráter liberal para uma Coréia independente. Em
1947, na tentativa de unificar a Coréia, a Organização das Nações Unidas – ONU
– criou um grupo não autorizado pela URSS, com a intenção de ordenar a nação
através da realização de eleições em todo o país. Esta iniciativa não teve
sucesso e, no dia 09 de setembro de 1948, Kim Il-sung, veterano líder de
uma guerrilha comunista que combateu os japoneses, anunciou a
independência, com as tropas soviéticas deixando o norte, formando a
República Democrática Popular da Coréia.
Em agosto do
ano seguinte, é formada no sul a República da Coréia, sob a liderança de
nacionalistas de extrema direita. A partir de então, a região é dividida em
dois países diferentes – o norte socialista, apoiado pelos soviéticos; e o sul,
reconhecido e patrocinado pelos EUA. O governo norte-americano e soviético
continua a reivindicar o controle total do território coreano. A região
fronteira entre as duas Coreias torna-se um ponto de alta tensão. Começa a luta
doutrinária, com propagandas ideológicas indo de um ponto a outro dos dois
países. Até que, no dia 25 de junho de 1950, alegando uma suposta invasão do
Paralelo 38º, o exército da Coréia do Norte invade o Sul, dominando sua
capital, Seul, em 03 de julho.
ano seguinte, é formada no sul a República da Coréia, sob a liderança de
nacionalistas de extrema direita. A partir de então, a região é dividida em
dois países diferentes – o norte socialista, apoiado pelos soviéticos; e o sul,
reconhecido e patrocinado pelos EUA. O governo norte-americano e soviético
continua a reivindicar o controle total do território coreano. A região
fronteira entre as duas Coreias torna-se um ponto de alta tensão. Começa a luta
doutrinária, com propagandas ideológicas indo de um ponto a outro dos dois
países. Até que, no dia 25 de junho de 1950, alegando uma suposta invasão do
Paralelo 38º, o exército da Coréia do Norte invade o Sul, dominando sua
capital, Seul, em 03 de julho.
O Conselho
de Segurança da ONU recomenda aos países-membros que ajudem o sul e é formada
uma força de 15 países, sob comando do general norte-americano Douglas
MacArthur, para expulsar os socialistas, que pretendiam unificar o país sob a
bandeira do Comunismo. A URSS não interveio diretamente, apenas com auxílio
militar. Mas, neste momento, inicia-se o confronto entre as duas potências por
um espaço de amplas vantagens comerciais e territoriais, mesmo com o risco de
iniciar uma Terceira Guerra Mundial.
de Segurança da ONU recomenda aos países-membros que ajudem o sul e é formada
uma força de 15 países, sob comando do general norte-americano Douglas
MacArthur, para expulsar os socialistas, que pretendiam unificar o país sob a
bandeira do Comunismo. A URSS não interveio diretamente, apenas com auxílio
militar. Mas, neste momento, inicia-se o confronto entre as duas potências por
um espaço de amplas vantagens comerciais e territoriais, mesmo com o risco de
iniciar uma Terceira Guerra Mundial.