Cresce o numero de manifestantes contra o pastor Marcos Feliciano em todo Brasil

Fonte: G1 Globo

Não é a primeira vez que o pastor da Assembleia de Deus
Marcos Feliciano se mete em tamanha confusão, até na capital maranhense (São Luís)
durante um culto evangélico no ano de 2007, ele já havia disparado se manifestando
contra outras crenças religiosas da cidade onde chama o tambor de criola típico
maranhense de magia “satânica” , e ainda por cima taxa os jornalistas de Repórteres
do inferno, e um de seus Cds gravados e distribuídos em todo Brasil , atitude
quase sempre demagoga por parte do pastor.

No Brasil cresce as manifestações contra permanência do
pastor na Comissão de Direitos Humanos
da Câmara Federal, muitos manifestantes foram Impedidos de entrar em reunião da Comissão de
Direitos Humanos presidida pelo deputado Marco Feliciano (PSC-SP) nesta
quarta-feira (27), manifestantes se concentraram perto do corredor que dá
acesso ao gabinete do parlamentar numa tentativa de protestar em frente à sala,
localizada no anexo 4 da Câmara dos Deputados. Os seguranças tiveram de barrar
o acesso e chegaram a entrar em confronto com alguns dos opositores de Marcos
Feliciano

Em meio ao tumulto, um manifestante acabou levado por agentes
da Polícia Legislativa para prestar esclarecimentos. É o segundo a ser detido
na tarde desta terça. Para evitar a invasão do gabinete de Feliciano,
localizado num edifício distinto do que abriga as comissões, funcionários
tiveram de trancar a porta e deixaram o local.

Um casal de manifestantes conseguiram furar o bloqueio dos
seguranças e ficaram em frente ao gabinete para protestar. Ficaram cerca de 30
minutos até que os funcionários de Feliciano deixaram o local. “O objetivo
é obstruir os trabalhos, chamar a atenção, impedir que ele se sinta confortável
nessa posição dele. Nós estamos dizendo claramente: ‘Você não vai ficar aí,
você vai ter que renunciar! ‘”, disse ao G1 um deles, o estudante
de Ciência Política da UnB, Marcelo Caetano, 23 anos.

Mais cedo, dentro do próprio plenário da comissão, outro
jovem foi levado por policiais após ordem de Feliciano, por tê-lo chamado de
racista. A sessão acabou transferida para outro local, mais restrito para o
público.

O primeiro jovem detido, identificado como Marcelo Régis
Pereira, deu esclarecimentos à polícia e foi liberado. O segundo também só
seria questionado sobre a confusão para depois ser liberado, segundo a Polícia
Legislativa.

Desde sua indicação, Feliciano sofre pressão para deixar o
posto por conta de declarações consideradas homofóbicas e racistas.
A pressão se avolumou na semana passada após o deputado ter divulgado vídeo que equipara as
manifestações a “rituais macabros”.

Nesta terça, no entanto, o PSC confirmou que Feliciano será mantido no comando da Comissão de
Direitos Humanos, contrariando recomendação do presidente da Câmara, Henrique
Eduardo Alves (PMDB-RN).