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Home POLÍCIA

Em SP, Professores são agredidos pela PM durante protestos contra Previdência

MauroJorge Por MauroJorge
14 de março de 2018
in POLÍCIA
0

A PM
(Polícia Militar) e a GCM (Guarda Civil Metropolitana) dispersaram com bombas
de efeito moral e balas de borracha professores da rede pública de São Paulo
que protestam, nesta quarta-feira (14), na Câmara Municipal. Uma professora ficou
ferida no ato contra um projeto de reforma da Previdência municipal, que aumenta
a contribuição dos servidores públicos.

Professores
e outros servidores municipais protestaram desde o início da manhã contra o
projeto enviado pelo Executivo para análise dos vereadores. Pela manhã, houve
tentativa de invasão da Câmara por parte dos manifestantes.
 À tarde, após liberar
a entrada para que parte dos manifestantes acompanhasse a análise do texto na
CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), houve nova confusão, dentro e fora do
prédio.

Por volta
das 16h, bombas lançadas pelos policiais chegaram até a calçada oposta à da
Câmara, onde ficam prédios residenciais. A confusão se espalhou pelas ruas vizinhas.
Do lado de dentro da Câmara, funcionários municipais — alguns, da própria casa
– gritavam “Abaixo a repressão” aos guardas municipais que protegiam a
entrada principal.

O estopim
para a confusão foi, segundo relato dos manifestantes, a agressão a uma professora
dentro do Salão Nobre da Câmara, onde a CCJ (Comissão de Constituição e
Justiça) se reúne para debater o projeto.
Do lado de
dentro, no Salão Nobre localizado no oitavo andar do prédio, vereadores da
comissão analisaram o texto cercados por um cordão de isolamento feito por guardas
municipais.

A agressão à
professora aconteceu enquanto o projeto era lido em sessão da CCJ no Salão
Nobre. O espaço havia sido preenchido já no final da manhã, razão pela qual a
GCM fechara o acesso principal da Câmara ao público.
Testemunhas
relataram ao UOL que a professora Luciana Xavier, 42, foi agredida por um
guarda civil metropolitana que integrava um cordão de isolamento em torno da
mesa dos vereadores da comissão. Nesse momento, a sessão transcorria tensa, com
manifestantes lançando xingamentos e gritos de guerra aos parlamentares a fim
de que o projeto caísse da pauta.

“A GCM
acertou duas professoras, uma delas, a Luciana. Agrediram professoras que
protestavam por um direito da categoria, de forma covarde, contra a dignidade humana.
Adianta homenagear a mulher no dia 8 e agredir como fizeram hoje?”, disse
Ricardo Pinto, 41, professor da rede municipal desde 2006. Ele contou que estava
ao lado de Luciana quando ela foi agredida.

Segundo a
assessoria de imprensa da Câmara, o líder do Executivo, João Jorge (PSDB), lia
o relatório da CCJ ao projeto quando foi atingindo por uma garrafa plástica
lançada pelos manifestantes. Com a ação, outros vereadores teriam se afastado
da mesa, e Claudio Fonseca (PPS), contrário ao projeto, caído ao chão.
Do lado de
fora do prédio, manifestantes usaram uma das barreiras metálicas de proteção
para forçar a entrada no prédio. A PM reagiu com mais bombas. 
O texto foi
aprovado pela comissão por volta das 15h45 e enviado ao plenário. Por volta das
17h20, após pelo menos duas tentativas de convocação que não atingiram o
quórum suficiente, o presidente da Câmara, Milton Leite (DEM), cancelou as
sessões previstas para hoje.

Antes de
encerrar as atividades, Leite anunciou o que classificou como um “esquema
de segurança” para a realização de uma audiência pública que debaterá o
projeto de lei amanhã (15), às 15h. Segundo ele, ainda hoje serão distribuídas senhas
para o acompanhamento da audiência, sendo metade delas para os sindicatos e
outra metade para a população em geral. “É o critério possível para os
espaços de que a Câmara dispõe hoje”, disse Leite, que chamou ainda a
medida de “democrática”. “Obviamente haverá reforços, mas espero
que não se repita o ocorrido [de hoje]”, afirmou.
Em reunião
do colégio de líderes realizada nesta terça (13), Leite sinalizou que a votação
deve acontecer apenas na semana que vem.

O prefeito
de São Paulo, João Doria, disse que o Executivo  nesta quarta. Ele admitiu ainda que houve
excessos dos dois lados, de manifestantes e de guardas
civis metropolitanos. O que quer a Prefeitura de SP: Aumentar contribuição
do funcionário público de 11% para 14%, além de estabelecer uma alíquota
suplementar temporária; O que querem os professores municipais: Que o projeto
seja retirado de discussão na Câmara
O texto
aprovado pela CCJ retirou a alíquota suplementar temporária de 0 a 5% sobre a
alíquota de 11% a 14%, o que equivaleria a um acréscimo em que, a depender da
faixa salarial do servidor, poderia fazer com que a contribuição chegasse a até
18,2% do rendimento.

Segundo a
Secretaria Municipal de Educação, 82% das 1.550 escolas de administração direta
da Prefeitura foram afetadas pela paralisação nesta quarta.
Ainda de
acordo com a secretaria, outras 1.500 unidades de gestão indireta, em sua maioria
creches conveniadas, funcionaram normalmente.

Em nota, a pasta disse lamentar os transtornos
causados pela paralisação de servidores e afirmou que todas as aulas perdidas
serão repostas. 

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