Um estudante de 14 anos incendiou a Escola Estadual Rural Vicente Brito
de Sousa, no município de Feijó, interior do Acre, após o professor ter
chamado atenção do aluno por ele ter chegado atrasado em sala de aula. O
prédio, que fica no Ramal Antônio Simplício, teve perda total e o caso
ocorreu na madrugada do sábado (21).
A polícia informou que o menor teve a ajuda de Carlos da Luz Ribeiro, de
19 anos. O incêndio deixou quase 100 alunos sem aula e as chamas
destruíram todo o material didático, merenda, computadores e outros
objetos. Ribeiro foi encaminhado ao presídio e o adolescente ao Conselho
Tutelar do município.
A coordenadora geral do Núcleo de Ensino da Secretaria de Educação do
Acre (SEE-AC), Cardoci Paiva de Lima, disse que o órgão já está fazendo
um projeto para a construção de uma nova escola no local. Além disso,
está sendo conversado com a comunidade uma alternativa para que um
espaço seja separado e os alunos não sejam prejudicados.
“Recebemos a informação de que foi um aluno nosso da rede estadual de
ensino que estuda o 8º ano no Programa Ases da Florestania que tocou
fogo na escola. Ficamos perplexos com a notícia, mas já estamos tomando
todas as medidas necessárias para que os alunos não percam o ano
letivo”, finalizou.
de Sousa, no município de Feijó, interior do Acre, após o professor ter
chamado atenção do aluno por ele ter chegado atrasado em sala de aula. O
prédio, que fica no Ramal Antônio Simplício, teve perda total e o caso
ocorreu na madrugada do sábado (21).
A polícia informou que o menor teve a ajuda de Carlos da Luz Ribeiro, de
19 anos. O incêndio deixou quase 100 alunos sem aula e as chamas
destruíram todo o material didático, merenda, computadores e outros
objetos. Ribeiro foi encaminhado ao presídio e o adolescente ao Conselho
Tutelar do município.
A coordenadora geral do Núcleo de Ensino da Secretaria de Educação do
Acre (SEE-AC), Cardoci Paiva de Lima, disse que o órgão já está fazendo
um projeto para a construção de uma nova escola no local. Além disso,
está sendo conversado com a comunidade uma alternativa para que um
espaço seja separado e os alunos não sejam prejudicados.
“Recebemos a informação de que foi um aluno nosso da rede estadual de
ensino que estuda o 8º ano no Programa Ases da Florestania que tocou
fogo na escola. Ficamos perplexos com a notícia, mas já estamos tomando
todas as medidas necessárias para que os alunos não percam o ano
letivo”, finalizou.