O corpo do menino Renan dos Santos Macedo, de 8 anos, será sepultado
às 16h45 desta terça feira, no Cemitério Nossa Senhora das Graças, no
Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O pai da
criança, Nilton Siqueira de Macedo, se encontra no Instituto Médico-legal (IML) para fazer a liberação. O velório deve começar no
início da tarde.
Uma funerária da cidade resolveu oferecer o
enterro gratuitamente para a família. A doação de órgãos que chegou a
ser cogitada quando a morte cerebral foi confirmada no final da tarde de
segunda-feira acabou sendo descartada pela família. A intenção, segundo
o pai, foi poupar mais sofrimentos a todos:
— Fizemos uma
votação, eu a mãe e o irmão dele, e decidimos por não retirar os órgãos
para doação. Sei que tem muita gente precisando, mas para a família
cortar o corpo dele para retirar os órgãos seria uma dor a mais.
Sobre
a perda do filho, Nilton disse estar confiante de que Deus vai ajudar
os parentes a superar este momento. Sobre o crime que acabou com a vida
do menino, ele desabafou:
— Espero que a polícia prenda o
assassino. Não foi bala perdida. Ele atirou com a intenção de matar. Meu
carro está com cinco perfurações.
Nilton contou que fazia o mesmo
trajeto pelo menos quatro vezes por dia. Além da Avenida Gomes Freire
ser perto da sua casa, é o trajeto que faz para levar e buscar a esposa
do trabalho, em Gramado. Ele achava também que pelo horário, por volta
de meio dia, não aconteceria nada.
O pai disse que saiu com o
menino para dar uma volta, como sempre fazia, enquanto a esposa
preparava o almoço. A intenção era voltar logo para casa. No caminho, se
deparou com os bandidos assaltando outros carros e tentou desviar,
quando os marginais atiraram, atingindo o garoto na cabeça.
Nilton
falou que foi chamado na delegacia para fazer o reconhecimento do
provável assassino, por meio de fotos, mas não conseguiu reconhecer
nenhum deles.
às 16h45 desta terça feira, no Cemitério Nossa Senhora das Graças, no
Tanque do Anil, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense. O pai da
criança, Nilton Siqueira de Macedo, se encontra no Instituto Médico-legal (IML) para fazer a liberação. O velório deve começar no
início da tarde.
Uma funerária da cidade resolveu oferecer o
enterro gratuitamente para a família. A doação de órgãos que chegou a
ser cogitada quando a morte cerebral foi confirmada no final da tarde de
segunda-feira acabou sendo descartada pela família. A intenção, segundo
o pai, foi poupar mais sofrimentos a todos:
— Fizemos uma
votação, eu a mãe e o irmão dele, e decidimos por não retirar os órgãos
para doação. Sei que tem muita gente precisando, mas para a família
cortar o corpo dele para retirar os órgãos seria uma dor a mais.
Sobre
a perda do filho, Nilton disse estar confiante de que Deus vai ajudar
os parentes a superar este momento. Sobre o crime que acabou com a vida
do menino, ele desabafou:
— Espero que a polícia prenda o
assassino. Não foi bala perdida. Ele atirou com a intenção de matar. Meu
carro está com cinco perfurações.
Nilton contou que fazia o mesmo
trajeto pelo menos quatro vezes por dia. Além da Avenida Gomes Freire
ser perto da sua casa, é o trajeto que faz para levar e buscar a esposa
do trabalho, em Gramado. Ele achava também que pelo horário, por volta
de meio dia, não aconteceria nada.
O pai disse que saiu com o
menino para dar uma volta, como sempre fazia, enquanto a esposa
preparava o almoço. A intenção era voltar logo para casa. No caminho, se
deparou com os bandidos assaltando outros carros e tentou desviar,
quando os marginais atiraram, atingindo o garoto na cabeça.
Nilton
falou que foi chamado na delegacia para fazer o reconhecimento do
provável assassino, por meio de fotos, mas não conseguiu reconhecer
nenhum deles.