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Home POLÍTICA

Internet das Coisas nas empresas: onde está o ROI?

MauroJorge Por MauroJorge
24 de maio de 2017
in POLÍTICA
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Ouvi
esta pergunta do presidente de uma gigante multinacional. Essa indagação me inspirou a escrever este artigo.

Se
fizermos um momento de reflexão sobre um passado não muito distante,
relembraremos que o mercado teve dificuldades para entender como as
empresas inovadoras que
vieram para alavancar ou desbravar o processo de transformação digital –
caso do Facebook, Google, etc. – ganhavam dinheiro. De onde vinham os
lucros que as faziam crescer de forma tão avassaladora e com
perspectivas de eternidade?


De
forma semelhante, talvez menos perceptível, o mercado também demorou a
entender e adotar o uso de recursos “de” e “em” cloud computing.  



 Hoje
em dia, testemunhamos o crescimento dos investimentos e a criação de
sensores IoT (Internet of Things, Internet das Coisas) de baixíssimo
custo. São dispositivos
com capacidade de transmitir em bandas de baixa velocidade para
plataformas em nuvem. Essas plataformas recebem informações, geram
BigData e devolvem dashboards online que suportam decisões de negócios
altamente precisas. Dados da CompTIA indicam que, até
2020, 50 bilhões de dispositivos IoT estarão conectados e operando.
Hoje, nos EUA, 6 em cada 10 empresas dizem já utilizar IoT. Fica claro,
portanto, a pujança do mercado IoT.



Ainda
assim, o mercado se pergunta: Onde se ganha dinheiro com IoT? Qual o
ROI (Return on Investiment) das empresas usuárias que implementam IoT
dentro de casa?



A
resposta a essa indagação deve vir de dois ambientes (tipos de
empresas) claramente definidos e com expectativas e interesses
diferentes entre si. 



Em
primeiro lugar, encontramos as empresas usuárias que estão de alguma
maneira incluindo IoT em seus processos. Identificamos o uso de sensores
nas mais diversas áreas
de produção, venda, marketing, etc. Na verdade, os processos que
incluem o uso de sensores permitem um aumento agressivo da eficiência
operacional. Os resultados aparecem nas novas formas de fidelização de
clientes e nas novas logísticas de distribuição, que
fazem com que as empresas aumentem os volumes de vendas e reduzam os
custos operacionais, tudo ao mesmo tempo.  



Pense
em fabricantes de sorvetes que colocam suas geladeiras em diversos
pontos comerciais de um país como o Brasil. Essas empresas enfrentam o
desafio de garantir
que as geladeiras – que pertencem ao fabricante de sorvete – estão
realmente armazenando só sorvetes. O abastecimento dessas geladeiras
especiais é feito por caminhões de entrega que devem passar de tempos em
tempos pelo ponto comercial, muitas vezes sem ter
certeza se o estoque está realmente baixo. Não é possível saber, ainda,
se acontece do dono do comércio onde está instalada a geladeira
preferir deixar o equipamento desligado para economizar na conta de
energia. Isso é um fato que acontece com frequência,
especialmente porque o sorvete derretido é substituído sem custo para o
ponto de vendas.



A
implementação, na geladeira, de um sensor mínimo, que tenha controle de
temperatura, de abertura de portas e uma mini câmera que envie imagens
internas
de tempos em tempos muda todo esse quadro. Trata-se de um caso de uso
de IoT em que a entrada em cena desses sensores propicia ganhos
operacionais, nova logística de distribuição, otimização do uso das
geladeiras, etc.
Com
a IoT, os processos do fabricante de sorvete passam a utilizar
informações que, antes, simplesmente não estavam disponíveis de forma
massiva e automatizada.



Este é um projeto IoT típico, em que o ROI é sempre menor do que 12 meses.



Fica
claro, portanto, que a empresa usuária que investe em IoT ganha
deixando de gastar e aumentando suas vendas e sua eficiência. Esse
avanço propicia, também, a melhor
compreensão do comportamento do cliente e sua fidelização. Em suma,
conquista-se uma tangível melhoria em processos e operações.



O
segundo ambiente de inserção dos dispositivos IoT é representado pelos
provedores de serviços e soluções. Este grupo inclui grandes operadoras
de Telecom que estão
reinventando seus negócios e desenvolvendo ofertas sob medida para
verticais de mercado como Agronegócios, Retail, Transporte, Manufatura,
etc. Alguns ambientes desses provedores de serviços podem ser
customizados de modo a atender a mais de um mercado vertical.
Mas, em geral, a especificidade dos negócios de cada vertical da
economia tem levado os provedores de serviços a respeitar essas
peculiaridades, algo que se reflete em sua oferta de serviços baseados
em IoT.



Esses
provedores de serviços sabem que o processo de implementação de
sensores vem caindo de preços e valores de forma muito acentuada. A
evolução e o uso de arduinos
na composição dos sensores e a presença de servidores baseados em
Raspberry mostra que não é vendendo estes dispositivos por 10 dólares ou
menos que as empresas sobrevivem. Além disto, as redes de comunicação
também passam por transformações para transmitir
este novo volume de dados. Neste ponto, entram em cena soluções de
baixo custo e principalmente baixo consumo de energia como LoRa – Long
Range Radio. LoRa é a tecnologia wireless desenvolvida sob medida para
redes M2M e IoT.



Os
ganhos de empresas como operadoras de Telecom não virão nem de
dispositivos nem da rede. O dinheiro está nas plataformas e nos motores
capazes de transformar os
dados gerados pelo IoT – o BigData – em insumo para dashboards de apoio
à decisão – o Analytics. Isto é o que transformará este mercado em uma
oportunidade de 470 bilhões de dólares até 2020 (dados da Bain).



É hora de acordar!



A
transformação digital está aí, pronta e disponível, a baixos custos e
sem espaço para os que ficarem esperando o mercado amadurecer. É ela que
vai definir o perfil
dos negócios nos próximos anos. 



Este mundo novo é baseado em dinheiro novo, proveniente de diversas fontes.


Quem
daria valor a um blogueiro semianalfabeto, mas que tem milhões de
seguidores fiéis? O que será que vale dinheiro: a informação postada
pelo blogueiro ou a base
de dados de seus seguidores?


Quando
se imaginou uma moeda digital capaz de pagar pela exposição (clic) de
um vídeo não só pelo primeiro usuário a ver o vídeo, mas também
pelos terceiros, quartos e quintos usuários a clicar sobre esse vídeo?
Na Internet, a visualização viral de um vídeo vale dinheiro. O Bitcoin é
a moeda que extrai valor financeiro dessa transação digital.



Com
o IoT e seus constantes companheiros – BigData e Analytics – ganha-se
de todos os lados. Acima de tudo, conquista mercado a empresa que
conhece seus custos, sofre
menos perdas e aumenta sua eficiência!



*Paulo Henrique Pichini é CEO & President da Go2neXt – Cloud Computing Builder & Integrator 

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