A Justiça Federal determinou que o governo do Maranhão pague
indenização aos parentes de 64 presos mortos em rebeliões no presídio de
Pedrinhas.
indenização aos parentes de 64 presos mortos em rebeliões no presídio de
Pedrinhas.
Juiz Clodomir Reis, da 3ª Vara Federal considerou que a
morte dos 64 presos, entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, gerou um dano
coletivo para as famílias. O valor da indenização foi fixado em R$ 100 mil para
a família de cada preso assassinado. Também será paga uma pensão vitalícia aos
familiares, no valor de um salário mínimo. O estado do Maranhão também foi
condenado a indenizar as vítimas da violência ordenada de dentro do sistema
penitenciário.
morte dos 64 presos, entre janeiro de 2013 e janeiro de 2014, gerou um dano
coletivo para as famílias. O valor da indenização foi fixado em R$ 100 mil para
a família de cada preso assassinado. Também será paga uma pensão vitalícia aos
familiares, no valor de um salário mínimo. O estado do Maranhão também foi
condenado a indenizar as vítimas da violência ordenada de dentro do sistema
penitenciário.
Em 2014, quatro pessoas ficaram feridas e uma criança de
seis anos morreu após um ataque a ônibus e a ordem teria partido da
penitenciária de Pedrinhas. Márcio Ronny da Cruz teve 72% do corpo queimado ao
salvar um grupo de passageiros que estava no ônibus em chamas.
seis anos morreu após um ataque a ônibus e a ordem teria partido da
penitenciária de Pedrinhas. Márcio Ronny da Cruz teve 72% do corpo queimado ao
salvar um grupo de passageiros que estava no ônibus em chamas.
Opinião de PRIMEIRA
A bandidagem agradece a excelente iniciativa do Juiz Clodomir
Reis, que mais uma vez mostrou que a justiça é para os criminosos. Não é a toa
que o congresso esta querendo votar a lei ante – corrupção, que também pune
magistrados dessa natureza que adora favorecer criminosos.
Reis, que mais uma vez mostrou que a justiça é para os criminosos. Não é a toa
que o congresso esta querendo votar a lei ante – corrupção, que também pune
magistrados dessa natureza que adora favorecer criminosos.
Em nota, o governo do Maranhão informou que pretende recorrer da decisão