Por meio das redes sociais, a líder do PCdoB no Senado,
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), comentou a movimentação da base aliada do
governo, principalmente o PSDB e o DEM, na tentativa de emplacar uma eleição
indireta e colocar um substituto escolhido por eles no lugar de Temer na
Presidência da República.
Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), comentou a movimentação da base aliada do
governo, principalmente o PSDB e o DEM, na tentativa de emplacar uma eleição
indireta e colocar um substituto escolhido por eles no lugar de Temer na
Presidência da República.
“Em Brasília, o clima foi de muita tensão, o quadro mudou
muito rapidamente. Tudo indica que o partido do Rodrigo Maia, esse que eles
chamam de DEM – mas na verdade é o PFL -, o partido dos ruralistas, está se
unido na ideia da retirada de Temer do poder para que ele [Maia] assuma a
presidência”, denunciou.
muito rapidamente. Tudo indica que o partido do Rodrigo Maia, esse que eles
chamam de DEM – mas na verdade é o PFL -, o partido dos ruralistas, está se
unido na ideia da retirada de Temer do poder para que ele [Maia] assuma a
presidência”, denunciou.
Para a senadora não devemos aceitar Rodrigo Maia na
presidência da República, pois tanto ele quanto Temer não representam os
interesses da população brasileira. Segundo Vanessa, “Temer não se sustentará
no poder” porque está envolvido diretamente nos escândalos de corrupção.
presidência da República, pois tanto ele quanto Temer não representam os
interesses da população brasileira. Segundo Vanessa, “Temer não se sustentará
no poder” porque está envolvido diretamente nos escândalos de corrupção.
A opinião da senadora é que mais denúncias contra o
presidente surgirão, “o que virá brevemente pela frente é extremamente grave”.
presidente surgirão, “o que virá brevemente pela frente é extremamente grave”.
“Temer não reúne condições de continuar no poder, mas, por
outro lado, Rodrigo Maia também não. E sabe por quê? Porque eles todos se
juntaram para promover um golpe contra a democracia brasileira”, resgatou.
outro lado, Rodrigo Maia também não. E sabe por quê? Porque eles todos se
juntaram para promover um golpe contra a democracia brasileira”, resgatou.
Volta do projeto neoliberal
Vanessa destacou que a oposição atua para barrar as
reformas. Para a senadora, o fator que uniu a direita para dar um golpe no
Brasil foi a agenda de reformas ultraliberais. “É a volta das privatizações e a
retirada de direitos dos trabalhadores. O Senado marcou para terça-feira a
votação da reforma trabalhista. Eles têm a cara de pau, não tem o menor pudor e
escrúpulo em dizer que essa reforma é modernizante”, rechaça.
reformas. Para a senadora, o fator que uniu a direita para dar um golpe no
Brasil foi a agenda de reformas ultraliberais. “É a volta das privatizações e a
retirada de direitos dos trabalhadores. O Senado marcou para terça-feira a
votação da reforma trabalhista. Eles têm a cara de pau, não tem o menor pudor e
escrúpulo em dizer que essa reforma é modernizante”, rechaça.
Segundo ela, a reforma trabalhista pode trazer inúmeros
prejuízos para a classe trabalhadora. “Vai precarizar os postos de trabalhos
que já existem, ou seja, os trabalhadores que tem carteira de trabalho
assinada, serão demitidos para que se transformem em trabalhadores autônomo. E
através de um trabalho exclusivo e contínuo, serão empregados, terão um patrão,
mas não terão a carteira de trabalho assinada, 13º, férias, FGTS, seguro-desemprego.
A reforma leva o Brasil a situação vivida pelo povo no início do século
passado. Enquanto os trabalhadores não sabiam nem o que era carteira de
trabalho nem direitos”, explicou.
prejuízos para a classe trabalhadora. “Vai precarizar os postos de trabalhos
que já existem, ou seja, os trabalhadores que tem carteira de trabalho
assinada, serão demitidos para que se transformem em trabalhadores autônomo. E
através de um trabalho exclusivo e contínuo, serão empregados, terão um patrão,
mas não terão a carteira de trabalho assinada, 13º, férias, FGTS, seguro-desemprego.
A reforma leva o Brasil a situação vivida pelo povo no início do século
passado. Enquanto os trabalhadores não sabiam nem o que era carteira de
trabalho nem direitos”, explicou.
Diretas já
Por fim, a senadora comunista afirma que apenas a população
tem o poder de transformar esse cenário se mobilizando no intuito de pedir
“Diretas Já”. “Estou aqui olhando com os olhos de quem está lá dentro: nada vai
mudar se a população não se mobilizar”, conclui.
tem o poder de transformar esse cenário se mobilizando no intuito de pedir
“Diretas Já”. “Estou aqui olhando com os olhos de quem está lá dentro: nada vai
mudar se a população não se mobilizar”, conclui.