Por Mauro Garcia
Ainda
repercute de forma negativa a retirada dos cobradores de ônibus em São Luís. A
discussão em torno do assunto segue indefinida, principalmente nos sindicatos
envolvidos com a área, já que o fato chegou à tona em maio deste ano,
denunciado pelo vereador, Marcial Lima (PRTB), e o então presidente
do Sindicato dos Usuários de Transporte Público, Paulo Henrique, que apontou um
provável acordo entre o atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (STTREMA) , Isaías
Castelo Branco, o “Isaías Rodoviário”, e o Sindicato das Empresas de Transporte,
possibilitando a eliminação de parte dos 3 mil cobradores de ônibus na capital maranhense .
Ainda
repercute de forma negativa a retirada dos cobradores de ônibus em São Luís. A
discussão em torno do assunto segue indefinida, principalmente nos sindicatos
envolvidos com a área, já que o fato chegou à tona em maio deste ano,
denunciado pelo vereador, Marcial Lima (PRTB), e o então presidente
do Sindicato dos Usuários de Transporte Público, Paulo Henrique, que apontou um
provável acordo entre o atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário do Maranhão (STTREMA) , Isaías
Castelo Branco, o “Isaías Rodoviário”, e o Sindicato das Empresas de Transporte,
possibilitando a eliminação de parte dos 3 mil cobradores de ônibus na capital maranhense .
O presidente
dos Usuários também acusa os dois sindicatos de apresentarem versões
distorcidas para a população.
dos Usuários também acusa os dois sindicatos de apresentarem versões
distorcidas para a população.
Demissão de mais 400 profissionais
Paulo Henrique afirma que até dezembro deste ano, haverá pelo menos mais 400 demissões, e
o próprio presidente dos Rodoviários assinou o documento da ofensiva contra os
profissionais do transporte público, o que desencadeou uma série de críticas condenando a traiçäo.do sindicalista Isaías
Castelo Branco, após a revelação de que ele teria assinado a ata de uma reunião
propondo a demissão dos trabalhadores.
o próprio presidente dos Rodoviários assinou o documento da ofensiva contra os
profissionais do transporte público, o que desencadeou uma série de críticas condenando a traiçäo.do sindicalista Isaías
Castelo Branco, após a revelação de que ele teria assinado a ata de uma reunião
propondo a demissão dos trabalhadores.
No entanto,
duas atas que tratam de reuniões dos dias 15 de janeiro e 18 de março, sobre a
“funcionalidade dos cobradores de ônibus dos setores urbano e semiurbano de
transporte de passageiros da Região Metropolitana”. Na reunião, o SET
apresentou uma proposta com uma seleção de linhas de “menor necessidade” de
cobradores.
duas atas que tratam de reuniões dos dias 15 de janeiro e 18 de março, sobre a
“funcionalidade dos cobradores de ônibus dos setores urbano e semiurbano de
transporte de passageiros da Região Metropolitana”. Na reunião, o SET
apresentou uma proposta com uma seleção de linhas de “menor necessidade” de
cobradores.
Isaías
também é alvo de critica por parte dos motoristas e cobradores que acusam o STTREMA, de ser
conivente com a manobra do SET, em promover gradativamente a demissão de
cobradores até a completa extinção do ofício em São Luís.
também é alvo de critica por parte dos motoristas e cobradores que acusam o STTREMA, de ser
conivente com a manobra do SET, em promover gradativamente a demissão de
cobradores até a completa extinção do ofício em São Luís.
Em entrevista
concedida a reportagem do PRIMEIRA HORA ONLINE, na sede do sindicato , Isaías se defendeu das acusações, declarou que tanto os trabalhadores , quanto a população, precisam conhecer e entender os motivos da retirada dos cobradores.
concedida a reportagem do PRIMEIRA HORA ONLINE, na sede do sindicato , Isaías se defendeu das acusações, declarou que tanto os trabalhadores , quanto a população, precisam conhecer e entender os motivos da retirada dos cobradores.
O
sindicalista esclareceu que a classe patronal já planejava acabar com a
atividade, há mais de 10 anos, muito antes de sua gestão.
sindicalista esclareceu que a classe patronal já planejava acabar com a
atividade, há mais de 10 anos, muito antes de sua gestão.
Acompanhe o
vídeo abaixo com todas as entrevistas e
esclarecimentos dos sindicalistas
Issias explica a demissão de cobradores