O julgamento e o pronunciamento da sentença foram feitos na
manhã desta sexta-feira (05), pelo juiz da vara Infância e da juventude
da comarca de Imperatriz, Delvan Tavares.
O crime aconteceu no dia 18 de março, e o corpo foi encontrado dias depois, esquartejado e decapitado.
Os
quatro jovens com idade entre 12 e 17 anos foram capturados ainda
durante as investigações preliminares realizadas pela polícia, em
parceria com o Corpo de Bombeiros. Ainda conforme essas investigações, a
motivação do homicídio teria sido ciúmes dos sentimentos nutridos pela
vítima para com a menor, acusada de participação no crime e namorada de
outro envolvido.
Durante a audiência, os acusados relataram com
detalhes como o crime aconteceu. Segundo eles, após Alex ter sido
atraído ao local do crime pela moça, ele sofreu um golpe no pescoço,
várias perfurações pelo corpo, além de ter o braço cortado e os olhos e a
língua arrancados.
Pela descrição, natureza do crime e frieza com
que este foi executado, o juiz Delvan os condenou por “Ato infracional
de homicídio duplamente qualificado, por meio fútil e praticado por meio
cruel.
Após a sentença, o juiz com mais de 10 anos à frente da
Vara da infância, declarou: “Este foi o ato infracional mais cruel que
já julguei da vida.”
Entenda o caso
Foi encontrado na
manhã do dia 23 de março, no Riacho Cacau, em Imperatriz, o corpo do
jovem Alex da Silva Rocha (20 anos) que estava desaparecido desde a
última sexta-feira (17 de março).
Na noite anterior, Policiais
Militares do 14º Batalhão fizeram capturaram quatro adolescentes, três
homens e uma mulher, por suspeitas de participação no assassinato do
jovem, o que foi confirmada após as investigações preliminares.
Segundo
a polícia, o motivo teria sido ciúmes, pois segundo os agressores, a
vítima teria ‘dado em cima’ da jovem que participou do crime e seria
namorada de outro acusado.
Os menores informaram que após matarem Alex com golpes de faca, esconderam o corpo dentro do Riacho Cacau.
Foram
encontradas, pelo menos, 12 perfurações no corpo da vítima. Os
adolescentes foram apresentados na Delegacia do Adolescente Infrator
(DAI), onde aguardavam o julgamento.
Após o pronunciamento da
sentença, os três rapazes serão encaminhados para a fundação Casa da
cidade; e a menina será levada para São Luís, visto que a unidade da
Fundação Casa em Imperatriz não possui alojamentos para meninas.
O
julgamento e o pronunciamento da sentença foram feitos na manhã desta
sexta-feira (05), pelo juiz da vara Infância e da juventude da comarca
de Imperatriz, Delvan Tavares.
O crime aconteceu no dia 18 de março, e o corpo foi encontrado dias depois, esquartejado e decapitado.
Os
quatro jovens com idade entre 12 e 17 anos foram capturados ainda
durante as investigações preliminares realizadas pela polícia, em
parceria com o Corpo de Bombeiros. Ainda conforme essas investigações, a
motivação do homicídio teria sido ciúmes dos sentimentos nutridos pela
vítima para com a menor, acusada de participação no crime e namorada de
outro envolvido.
Durante a audiência, os acusados relataram com
detalhes como o crime aconteceu. Segundo eles, após Alex ter sido
atraído ao local do crime pela moça, ele sofreu um golpe no pescoço,
várias perfurações pelo corpo, além de ter o braço cortado e os olhos e a
língua arrancados.
Pela descrição, natureza do crime e frieza com
que este foi executado, o juiz Delvan os condenou por “Ato infracional
de homicídio duplamente qualificado, por meio fútil e praticado por meio
cruel.
Após a sentença, o juiz com mais de 10 anos à frente da
Vara da infância, declarou: “Este foi o ato infracional mais cruel que
já julguei da vida.”
Entenda o caso
Foi encontrado na
manhã do dia 23 de março, no Riacho Cacau, em Imperatriz, o corpo do
jovem Alex da Silva Rocha (20 anos) que estava desaparecido desde a
última sexta-feira (17 de março).
Na noite anterior, Policiais
Militares do 14º Batalhão fizeram capturaram quatro adolescentes, três
homens e uma mulher, por suspeitas de participação no assassinato do
jovem, o que foi confirmada após as investigações preliminares.
Segundo
a polícia, o motivo teria sido ciúmes, pois segundo os agressores, a
vítima teria ‘dado em cima’ da jovem que participou do crime e seria
namorada de outro acusado.
Os menores informaram que após matarem Alex com golpes de faca, esconderam o corpo dentro do Riacho Cacau.
Foram
encontradas, pelo menos, 12 perfurações no corpo da vítima. Os
adolescentes foram apresentados na Delegacia do Adolescente Infrator
(DAI), onde aguardavam o julgamento.
Após o pronunciamento da
sentença, os três rapazes serão encaminhados para a fundação Casa da
cidade; e a menina será levada para São Luís, visto que a unidade da
Fundação Casa em Imperatriz não possui alojamentos para meninas.