Não tenham dúvida que todos que estão atacando a imagem da nossa empresa serão responsabilizados”. Essa foi à declaração do representante da empresa TG Pontes, localizada no município de Paço do Lumiar, que procurou a Superintendência de Investigação Criminal – SEIC, através do Departamento de Crimes Cibernéticos – para registrar a ocorrência de nº16/2018.
De acordo com o relato feito à autoridade policial, uma campanha difamatória estaria partindo de alguns representantes da imprensa, relatando que a empresa, além de ser, apenas, de “fachada”, recebeu no ano de 2017, quantias vultosas de recursos federais por um serviço não prestado, no caso transporte escolar, fruto de um contrato licitatório fraudulento com o município de Anajatuba.
“É de uma maldade sem precedentes tal assertiva. A TG Pontes esta constituída há quase uma década. Possuímos mais de 60 veículos registrados junto ao Denatran em nome da empresa. Temos uma ampla garagem com dois escritórios de apoio. Prestamos serviços na área da Alumar, da Vale e Porto do Itaqui. Temos registro na Secretaria de Turismo do Estado, Agência de Mobilidade Urbana – MOB, além de sermos filiados à Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis – ABLA”, asseverou o declarante.
Em entrevista ao titular deste blog, o declarante informou, também, que concorreu ao certame em Anajatuba com outras 07(sete) empresas em fevereiro de 2017 e, com base na legalidade, a ora denunciada foi à vencedora do pregão. Informou, ainda, que o contrato teve vigência entre os meses de março a dezembro de 2017.
“É lamentável que por questões políticas, pessoas irresponsáveis e descompromissadas com a verdade, propagam inverdades na tentativa de manchar nosso trabalho. Será que pensam que vão ficar impunes? Não, isso é um ledo engano. Vamos provar que não participamos de nenhum esquema fraudulento com o propósito de saquear o erário público. As informações propagadas são tão distorcidas da verdade, são tão irresponsáveis e maldosas que só para que seus leitores tenham ideia, dos nove meses de contrato, ainda não foram pagos os meses de outubro a dezembro de 2017, mas, mesmo assim, sem nem ao menos checar uma denúncia tão grave, nos acusam de receber dinheiro e, usando de meios sórdidos, devolver ao então gestor. Isso só pode ser brincadeira”, disse.
Informou o representante da empresa, que os meses trabalhados e recebidos foram devidamente declarados a Receita Federal, enquanto os em aberto estão sendo negociados para adimplemento. “Essas pessoas que se dizem “profissionais da imprensa” não tem noção do dano que estão causando à imagem da nossa empresa, dano esse que, certamente, deverá ser reparado. As pessoas precisam entender que não sou político, mas, sim, empresário. Esse contrato foi prestado em sua integralidade atendendo todos os ditames legais. Estou pronto para responder e apresentar aos órgãos de controle todos os documentos que puderem ser exigidos. Prestamos o serviço a Prefeitura observando rigorosamente todas às clausulas contratuais, não havendo durante a execução do contrato nenhum evento que desabonasse a efetiva prestação de serviço, no âmbito do transporte escolar”, finalizou.