A Polícia Federal (PF) encontrou nesta terça-feira um “bunker’ em
Salvador (BA) que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro Geddel
Vieira Lima ( Secretaria de Governo) para armazenagem de dinheiro em
espécie. Geddel cumpre prisão domiciliar na Bahia.
A PF deflagrou
hoje a Operação Tesouro Perdido, que cumpriu mandado de busca e
apreensão emitido pela 10ª Vara Federal de Brasília.
Segundo a PF, os valore apreendidos serão transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta judicial.
A localização do “bunker” foi possível após investigações nas últimas fases da Operação Cui Bono.
Geddel
é réu em processo em que é investigado por obstrução de Justiça. O
ex-ministro é suspeito de tentar impedir que o doleiro Lúcio Funaro
fizesse uma delação premiada.
Na denúncia apresentada à Justiça
Federal, o MPF afirma que o ex-ministro teria tentado atrapalhar a
Operação Cui Bono, que apura fraudes na liberação de crédito da Caixa,
de onde o ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e
2013, no governo Dilma Rousseff.
Salvador (BA) que seria, supostamente, utilizado pelo ex-ministro Geddel
Vieira Lima ( Secretaria de Governo) para armazenagem de dinheiro em
espécie. Geddel cumpre prisão domiciliar na Bahia.
A PF deflagrou
hoje a Operação Tesouro Perdido, que cumpriu mandado de busca e
apreensão emitido pela 10ª Vara Federal de Brasília.
Segundo a PF, os valore apreendidos serão transportados a um banco onde será contabilizado e depositado em conta judicial.
A localização do “bunker” foi possível após investigações nas últimas fases da Operação Cui Bono.
Geddel
é réu em processo em que é investigado por obstrução de Justiça. O
ex-ministro é suspeito de tentar impedir que o doleiro Lúcio Funaro
fizesse uma delação premiada.
Na denúncia apresentada à Justiça
Federal, o MPF afirma que o ex-ministro teria tentado atrapalhar a
Operação Cui Bono, que apura fraudes na liberação de crédito da Caixa,
de onde o ex-ministro foi vice-presidente de Pessoa Jurídica entre 2011 e
2013, no governo Dilma Rousseff.