O Crime ocorreu na casa onde criança de 5 anos morava. Segundo a babá, um boletim de ocorrência contra o casal foi registrado em 2017. Pais estão presos preventivamente.
Uma babá que trabalhou na casa de Débora Rolim da Silva e Phelipe Douglas Alves, presos no sábado (3) suspeitos de espancarem e matarem a filha Emanuelly Aghata da Silva, de 5 anos, relatou à TV TEM que a menina era agredida constantemente.
Segundo ela, que prefere não se identificar, a mulher chegava até a colocar papel na boca da criança para que ela não gritasse.
“Um dia fui trabalhar e ela estava com o olho roxo. Porém, quando perguntei o que tinha acontecido, ela disse que tinha caído. Foi então que a irmã mais velha contou que a mãe havia enchido a boca dela [Emanuelly] com papel para que ela não gritasse e bateu com o guarda-chuva no olho dela”, afirma.
Suspeita de matar filha espancada colocava papel dentro da boca da menina para abafar os gritos, diz babá
A babá diz que trabalhou na casa por três meses, de novembro de 2016 a janeiro de 2017. De acordo com ela, as agressões começaram a ser notadas quando foi dar banho na menina e viu marcas roxas em suas costas.
“Ela preferia tomar banho sozinha, mas um dia decidi dar banho nela e vi umas marcas roxas nas costas. Perguntei o que tinha acontecido e ela disse que tinha caído. A mãe dizia a mesma coisa. Porém, um dia, a irmã mais velha contou que a mãe batia nela, disse que pegava a ‘Manu’ pelas pernas e batia com a cabeça dela na parede. Algumas vezes ela não queria pentear o cabelo, porque era dolorido de tanto que a mãe batia e puxava o cabelo dela”, conta a babá
A babá diz que trabalhou na casa por três meses, de novembro de 2016 a janeiro de 2017. De acordo com ela, as agressões começaram a ser notadas quando foi dar banho na menina e viu marcas roxas em suas costas.
“Ela preferia tomar banho sozinha, mas um dia decidi dar banho nela e vi umas marcas roxas nas costas. Perguntei o que tinha acontecido e ela disse que tinha caído. A mãe dizia a mesma coisa. Porém, um dia, a irmã mais velha contou que a mãe batia nela, disse que pegava a ‘Manu’ pelas pernas e batia com a cabeça dela na parede. Algumas vezes ela não queria pentear o cabelo, porque era dolorido de tanto que a mãe batia e puxava o cabelo dela”, conta a babá