Sem influência e com baixa
popularidade, deputado comunista
radicaliza discurso, tenta criar crise
política e revela ressentimento pela
perda de poder no Maranhão.
O deputado estadual Othelino Neto (PCdoB) demonstrou mais uma vez que perdeu completamente a noção de seu papel público. Em mais uma entrevista marcada por desequilíbrio e declarações ofensivas, o parlamentar atacou o governador Carlos Brandão (PSB) com adjetivos de baixo nível, expondo não apenas ressentimento pessoal, mas o desespero de quem viu desmoronar um antigo sistema de privilégios.
Ao chamar o governador de “líder de barro” durante o podcast PodPolitizar, Othelino buscou criar narrativa para justificar sua própria perda de espaço político. O comunista tenta se vitimizar, mas o que se percebe é simples: sem o poder e as regalias de antes, ele perdeu o prumo, perdeu a compostura e perdeu a popularidade.
O Maranhão conhece essa estratégia. Sempre que um governo rompe com velhos esquemas, aqueles que dependiam deles iniciam ataques virulentos.
A fala de Othelino não mira apenas Carlos Brandão; mira o retorno de um modelo ultrapassado, que ele tenta ressuscitar a qualquer custo.
Enquanto o governador trabalha, entrega obras, fortalece programas sociais e estrutura políticas públicas para o povo, o deputado escolhe o caminho da grosseria, do ataque pessoal e da tentativa de criar instabilidade.
A acusação de nepotismo, repetida por ele como se fosse fato novo, ignora decisões já adotadas pelo Governo e tenta fabricar escândalos onde não existe mais matéria. É narrativa requentada, típica de quem quer desviar a atenção de sua própria irrelevância.
Othelino tenta atribuir ao governo Brandão práticas oligárquicas, mas é justamente o contrário que ocorre. O atual governo ampliou transparência, descentralizou decisões, fortaleceu municípios e abriu espaço para novas lideranças — algo que setores acostumados ao controle centralizado não aceitam.
É sintomático: quanto mais o Maranhão avança, mais alguns representantes do velho comunismo político entram em colapso.
O povo percebe.
A sociedade não se guia mais por discursos inflamados de quem fala muito e entrega pouco.
No fim das contas, a entrevista de Othelino expõe apenas um fato:
a oposição que ele representa não tem propostas, não tem equilíbrio e não tem compromisso com o avanço do Maranhão. Tem apenas ressentimento.
Enquanto isso, Carlos Brandão segue trabalhando com firmeza, diálogo e resultados concretos — características de um líder real, não de barro.











