Os ônibus voltaram a circular, mas o prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), anunciou que negociou com os empresários da capital maranhense.
Na pior das hipótese, o acordo firmado de Braide para por o um fim na greve, que já durava vários dias, pode ter suas consequências e gerar mais um prejuízo com a sangria aos cofres públicos, o que pode comprometer o orçamento, e a população novamente sendo castigada pela falta de gestão do executivo.
Após os abusos cometidos, houve audiência na tarde de sábado, 29, às 15h, na sede do Ministério Público do Trabalho (MPT) que mediou um acordo entre os empresários e os motoristas.
O acordo mostrou a submissão do executivo aos empresários,seguindo o mesmo rito das greves anteriores, onde um lado acusa o outro, por falta de pagamentos e como sempre os empresários alegando falta de dinheiro em caixa,tornando a prefeitura refém do sistema que opera o transporte público ludovicense.
A paralisação
A operação de ônibus nos terminais de integração, é de total exclusividade das empresas que exploram o serviço, porém em uma análise bem detalhada, observa- se que os 5 dias de paralisação seria um tipo de jogo das classes, causando transtornos para quem depende do transporte público, o que obrigaria a sociedade á um novo aumento nas tarifas nos coletivos.
A triste realidade de São Luís.
O desgoverno municipal, dificilmente vai revogar o contrato de licitação, para quebrar o monopólio das empresas que prestam um dos pior serviços , melhorar o atendimento á população de São Luís.