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Aproximação de asteroide pode causar catástrofe global

primeirahorama Por primeirahorama
7 de dezembro de 2014
in Notícias
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Um grupo de mais de 100 cientistas, astronautas e líderes
empresariais pede às autoridades o desenvolvimento de um sistema de
monitoramento e destruição de asteroides que coloquem em risco a vida no
planeta Terra.
Reunidos em um evento no Museu de Ciência de Londres para
lançar o Dia do Asteroide, a ser celebrado a partir de 2015, os cientistas
alertaram para o “catastrófico” risco de um impacto.
“Há um milhão de asteroides no sistema solar que têm o
potencial de atingir a Terra e destruir uma cidade inteira. Até agora,
localizamos menos de 10 mil – somente 1% – deles. Mas temos tecnologia para
mudar esta situação”, declarou Martin Rees, professor emérito de
Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Cambridge.
Ao lado de nomes como o guitarrista da banda Queen, Brian
May, também doutor em astrofísica, Rees listou as sugestões do grupo de
cientistas:
 Empregar a tecnologia
disponível para detectar e monitorar asteroides com traçado próximo à Terra e
que representem ameaças à população através da ação de organizações
filantrópicas e governos.
 Acelerar em 100 vezes
a descoberta e o monitoramento de asteroides que circulem próximos à Terra para
um número de cerca de 100 mil (descobertas) por ano nos próximos dez anos.
Adoção global do Dia do Asteroide, em 30 de junho, para
aumentar a consciência sobre os danos que os corpos celestes poderiam provocar
e sobre a necessidade de prevenção. Embora diga que este tipo de fenômeno é
improvável, o astrofísico afirma que a Terra está “na linha de tiro”.
Cientistas alertam para catástrofe global em caso de colisão (Foto: Thinkstock)
Já o guitarrista e astrofísico Brian May disse que, embora
as chances sejam pequenas, “basta um asteroide” em um milhão com
risco de acertar a Terra para que ocorra uma tragédia global.
“Um corpo de 200 metros de diâmetro que caia no oceano
pode provocar tsunamis que poderiam devastar toda a costa Leste dos Estados
Unidos e uma parte da Europa”, agregou Martin Rees.
“A cada dez milhões de anos, um corpo de alguns
quilômetros de diâmetro – um asteroide ou um cometa – vai acertar a Terra,
causando uma catástrofe global equivalente a milhões de bombas atômicas”,
concluiu Rees.
A declaração com as sugestões foi assinada por cientistas,
físicos, artistas, astronautas e homens de negócios de 30 países.
Fonte: G1 portal
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