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“AS” Ardentes de sábados: Sexo há cerca de mil anos

primeirahorama Por primeirahorama
5 de julho de 2014
in Notícias
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O PRIMEIRA HORA ONLINE, trás pra você um mistério que mexe muito com a mente humana. Todos os sábados você terá  uma receita completa para estimular seu apetite> “AS” Ardentes de Sábados, é apenas uma grade   que o blog publica para mostrar como se comporta o ser humana diante de uma situação sensual : Sem exageros ou algo que possa ferir os bons costume dos conservadores: Mas nada é ´proibido quando se mexe com a imaginação ou a fantasia de alguém>Por isso acompanhe e decifra “As” Ardentes de Sábados >      

A espécie humana, desde o seu aparecimento no planeta, há
cerca de cem mil anos, vem apresentando uma característica peculiar, em termos
de exercício da sexualidade. Ao contrário do observado em outras espécies, a
nossa exibe sutis diferenças anatômicas e funcionais que permitem às fêmeas
serem receptivas às manifestações da sexualidade de seus parceiros,
independentemente de estarem ou não em seus períodos férteis. Assim, ao lado de
um componente orgânico básico, nossa sexualidade passou a ser fortemente condicionada
por fatores psicológicos e sociais.

Somos assim, em toda a natureza, privilegiados por poder
praticar prazerosamente o coito – e outras formas de exercícios da sexualidade
– durante a gestação, após o período funcional reprodutivo (menopausa) e ainda
quando (ou talvez até principalmente quando) a gestação não é desejada.
Inventamos, portanto, outras “indicações” que não a reprodução para o
exercício da sexualidade. Podemos praticá-lo (e o praticamos) por mero prazer
(“sexo-prazer”), por amor (“sexo-amor”) e por muitas outras
motivações, aí incluindo-se a econômica.
Evidentemente, estando aberta a possibilidade de prática
sexual prazerosa com qualquer pessoa e em qualquer local, surgiu desde a
constituição dos primeiros “bandos” de hominídeos a necessidade de
uma certa organização social, tendo em vista que houve necessidade de que se
traçassem normas sobre quando e com quem essa sexualidade poderia ser exercida.
Essa regulamentação se exemplificou na medida em que foi se desenvolvendo uma
“cultura”, base da civilização. Dentro dessa cada vez mais complexa
organização social, inevitavelmente foram surgindo regras para normatizar os
diversos aspectos das atividades dos indivíduos, inclusive a sexual. Assim,
mesmo quando possuído por intenso desejo sexual, o macho passou a só poder
praticar o coito com uma fêmea dentro de certas condições, também impostas
quando a situação era a inversa. Criou-se então todo um ritual de complexo
simbolismo – que culminou do casamento, tal como o conhecemos – para normatizar
o que é socialmente aceitável em matéria de exercício da sexualidade.
Do ponto de vista psicológico, na medida em que foi surgindo
nos hominídeos a consciência do “eu”, foram-se também elaborando
parâmetros para auto-avaliação de desempenho, consciência de aceitação,
sensação de adequação ao meio etc. Esses aspectos intrapsíquicos, tão
valorizados que passaram a ser medida da própria existência (“penso, logo
existo”), possuem grande papel no exercício da sexualidade, ao lado do
componente social.
A sexualidade, entendida a partir de um enfoque amplo e
abrangente, manifesta-se em todas as fases da vida de um ser humano e, ao
contrário da conceituação vulgar, tem na genitalidade apenas um de seus
aspectos, talvez nem mesmo o mais importante. Dentro de um contexto mais amplo,
pode-se considerar que a influência da sexualidade permeia todas as
manifestações humanas, do nascimento até a morte.
No entanto, durante a maior parte da história da humanidade
essa influência foi negada, em especial entre os povos ligados às tradições
judaicas e cristãs, atualmente representadas pela assim denominada
“civilização cristã ocidental”. As civilizações denominadas
“orientais”, por terem relativamente pouca visível influência sobre a
nossa, ao menos até recentemente, não serão incluídas no presente texto, tendo
em vista a necessidade de concisão.
Segundo Gênesis (1:27), “E criou Deus o Homem à sua
imagem: fê-lo à imagem de Deus, e criou-os macho e fêmea”. Aliás, em
hebraico, os nomes que o Homem e a Mulher receberam foi “Ish e
“Ishsha”, talvez até para lembrar a semelhança entre ambos.
O curioso desse evento é que na tradição bíblica mais antiga
que conhecemos, a tradição javista (aproximadamente 950 a.C.), não existe
nenhum desprezo pela natureza sexual do homem. De fato, a leitura do
“Gênesis” permite a interpretação de estar a sexualidade ali exposta
apenas como mais um aspecto da vida, nem inferiorizado nem enaltecido em
relação a qualquer outro. Assim, a exegese mais isenta apresenta como motivação
divina para a criação da mulher apenas a atenuação da angústia da solidão vital
do homem. A interpretação patrística da Bíblia, porém, que há tantos séculos
vem influenciando nossa cultura, considera o sexo como um mal necessário,
admissível apenas por ser indispensável à reprodução da espécie. Inaugurou-se,
partir dessa interpretação, a confusão entre sexualidade e genitalidade, que
perdura até nossos dias.
As incitações entre homens e mulheres 
O proibido é ainda mais prazeroso quando existe uma safadeza

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