O Ministério Público Federal no Maranhão (MPF) denunciou Antônio
Aragão, presidente do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania
(Idac) e do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), Bruno BalPor
Monteiro e Mauro Serra Santos, diretores responsáveis pela gestão
financeira do Instituto, por apropriação e desvio de mais de R$ 18
milhões em recursos públicos destinados à saúde, além de ocultação e
dissimulação da origem do dinheiro desviado.
Valterleno Silva
Reis, Paulo Rogério Almeida Mendes e Leila Miranda da Silva também estão
entre os denunciados por terem participado ativamente do esquema. De
acordo com a denúncia, parte dos recursos desviados foi direcionada para
pessoas vinculadas ao PSDC, incluindo vereadores e o próprio partido.
Desde
janeiro de 2014 até o momento, o Idac, organização social sem fins
lucrativos, vem celebrando contratos vultuosos de gestão com o Estado do
Maranhão para administrar unidades hospitalares a partir do repasse de
recursos públicos – compostos, em grande parte, por verbas federais.
De
acordo com a denúncia, a atual gestão do Idac recebeu mais de R$ 242
milhões por meio desses contratos e parte desse valor foi desviada pela
entidade, que é legalmente impedida de utilizar a atividade decorrente
dos referidos contratos para obtenção de lucro.
De acordo com o
MPF, Valterleno Reis, Paulo Rogério Mendes e Leila Miranda, a mando dos
representantes do Idac, realizaram saques em espécie dos valores a serem
repassados aos destinatários finais do desvio.
Além disso, os
denunciados praticaram atos de lavagem de dinheiro por meio da
fragmentação de grandes quantias em valores menores para não chamar a
atenção dos órgãos de fiscalização. Com a mesma finalidade, utilizaram
empresas de fachada, que emitiam notas frias para justificar os gastos
do instituto.
Na denúncia, o MPF pede que Antônio Aragão, Bruno
BalPor Monteiro, Mauro Serra Santos, Valterleno Silva Reis, Paulo Rogério
Almeida Mendes e Leila Miranda da Silva sejam condenados pelos crimes
de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Atualmente, os
denunciados estão em liberdade.
Fonte:
O Estado
Aragão, presidente do Instituto de Desenvolvimento e Apoio à Cidadania
(Idac) e do Partido Social Democrata Cristão (PSDC), Bruno BalPor
Monteiro e Mauro Serra Santos, diretores responsáveis pela gestão
financeira do Instituto, por apropriação e desvio de mais de R$ 18
milhões em recursos públicos destinados à saúde, além de ocultação e
dissimulação da origem do dinheiro desviado.
Valterleno Silva
Reis, Paulo Rogério Almeida Mendes e Leila Miranda da Silva também estão
entre os denunciados por terem participado ativamente do esquema. De
acordo com a denúncia, parte dos recursos desviados foi direcionada para
pessoas vinculadas ao PSDC, incluindo vereadores e o próprio partido.
Desde
janeiro de 2014 até o momento, o Idac, organização social sem fins
lucrativos, vem celebrando contratos vultuosos de gestão com o Estado do
Maranhão para administrar unidades hospitalares a partir do repasse de
recursos públicos – compostos, em grande parte, por verbas federais.
De
acordo com a denúncia, a atual gestão do Idac recebeu mais de R$ 242
milhões por meio desses contratos e parte desse valor foi desviada pela
entidade, que é legalmente impedida de utilizar a atividade decorrente
dos referidos contratos para obtenção de lucro.
De acordo com o
MPF, Valterleno Reis, Paulo Rogério Mendes e Leila Miranda, a mando dos
representantes do Idac, realizaram saques em espécie dos valores a serem
repassados aos destinatários finais do desvio.
Além disso, os
denunciados praticaram atos de lavagem de dinheiro por meio da
fragmentação de grandes quantias em valores menores para não chamar a
atenção dos órgãos de fiscalização. Com a mesma finalidade, utilizaram
empresas de fachada, que emitiam notas frias para justificar os gastos
do instituto.
Na denúncia, o MPF pede que Antônio Aragão, Bruno
BalPor Monteiro, Mauro Serra Santos, Valterleno Silva Reis, Paulo Rogério
Almeida Mendes e Leila Miranda da Silva sejam condenados pelos crimes
de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Atualmente, os
denunciados estão em liberdade.
Fonte:
O Estado