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Descarga de raio mata professor de capoeira na Área Itaqui Bacanga

primeirahorama Por primeirahorama
13 de maio de 2013
in Notícias
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Fotos  Primeira Hora Online


O professor de Capoeira Francinaldo  Rodrigues Costa  de 26 anos  carinhosamente conhecido como “Uru”
, morador  da Rua Novo Turu,  bairro Alto da Esperança ,Área Itaqui Bacanga,
foi vitima fatal de um fenômeno da natureza.   
Segundo a madrasta da vitima Rosana Ciriaca Barbosa Costa  , ele   não havia se dado conta  do perigo 
ao sair  de casa  para tentar proteger seu cavalo  no quintal de sua residência  durante a forte chuva  e trovejadas acompanhada de raios  na tarde deste sábado (11/05/, a vitima acabou
sofrendo uma forte  descarga elétrica  desferida  de um raio de mais de   (1000
Watt 1 kV) indo de imediato a óbito.
Seu irmão Francinaldo Costa Rodrigues escutou o grito de Francivaldo,
e foi logo prestar socorro para o irmão, más já era tarde porque o Professor  de capoeira,  recebeu a descarga elétrica pelas costas  que atravessou suas vísceras, imediatamente
o  irmão pediu ajuda aos vizinhos  que foram prestar socorro, que por
infelicidade a vitima já estava sem vida.
Sua madrasta Rosana Ciriaca Costa Barbosa , mostrou para a
nossa equipe Primeira Hora Online  o local
 de onde 
aconteceu o acidente fatal.
Francinaldo vestia  uma  capa
de chuva, onde  saiu  para o quintal,na tentativa de proteger seu cavalo, más ele estava próximo a duas arvores  de
onde recebeu a forte  descarga.
Vida dedicada à comunidade
Muitos amigos estiveram na manhã na residência de
Francinaldo  deste domingo (12/05) para o
ultimo adeus , já que o professor de Capoeira , era muito querido pelos vizinhos,
e fazia trabalhos voluntários na comunidade , deixando um legado  para todos que o conheciam .
O sepultamento de Francivaldo será na tarde desta segunda
feira (13) as 16:horas , no cemitério do Residencial Paraíso na Vila Embratel.  
Obs: os dois irmãos tinham nomes idênticos: onde Francivaldo foi a vitima:        

Foto de Francivaldo em vida 
A madrasta mostra o local onde a vitima estava 

Rosana mostra ao Primeira Hora detalhes do acidente fatal 

A capa e o local onde Francinaldo tombou morto 

A residencia da vitima 

Este foi o tipo de raio que matou Francivaldo 

         





 (Veja como se proteger deste fenômeno) 
  • Evite ficar perto de cercas
    de arame, grades, tubos metálicos, linha telefônicas e
    de energia elétrica, bem como de estruturas metálicas.
  • Fique longe de tratores,
    motocicletas e bicicletas; e se estiver no automóvel, fique dentro
    dele com as janelas fechadas.
  • Não fique em campos
    abertos, pastos, campos de futebol, lagos, descampados.
  • Proteja-se dentro de casas,
    automóveis, ou edificações que tenham Pára-Raios.
  • Jamais procure abrigo sob
    árvores, principalmente se elas estiverem isoladas ou em campo
    aberto.
  • Fuja do topo de morros e
    locais altos.
  • Se estiver na praia ou na
    piscina, saia imediatamente e procure um lugar seguro.
  • Estando em uma casa sem
    um bom sistema de Pára-Raios, evite ficar próximo de janelas
    metálicas, geladeiras, televisores e de uma maneira geral próximo
    de tomadas elétricas.
  • Deixe para tomar banho após
    a tempestade ter passado.
  • Evite usar o telefone convencional
    e o celular.
  • Não ligue aparelhos
    e motores elétricos.
  • Desligue da tomada os aparelhos
    eletrônicos como televisão, som e computador.
    .
       Normalmente,
a reação das pessoas por ocasião de tempestades com
raios é de extremo medo. Isso se deve em grande parte ao enorme
ruído do trovão, bem como das histórias fantasiosas
que geralmente se escutam com respeito a catástrofes provocadas
por raios. Na realidade, os prejuizos materiais bem como as fatalidades
causadas por raios anualmente no Brasil são consideráveis.
Porém, isso se deve em grande parte à ignorância,
à má orientação e à inércia
das pessoas em tomar providências simples e de custos reduzidos.

       Passada
a tempestade, a reação normal é esquecer rapidamente
algumas providências que poderiam ser tomadas para que os efeitos
dos raios pudessem ser reduzidos. O propósito da presente “orientação”,
é de informar e tranquilizar as pessoas, visto que, com providências
simples e atitudes pessoais corretas, os riscos resultantes dos raios
poderão ser extremamente reduzidos.
  • Não fique ao ar livre
    durante tempestades
    , a
    menos que seja necessário. Procure abrigo dentro de prédios,
    veículos ou outras estruturas ou locais que oferecem proteção
    contra raios.
  • Procure abrigo nos seguintes
    locais que oferecem proteção : 1. Grandes edificações
    metálicas ou com fachadas metálicas; 2. Casas ou
    quaisquer prédios protegidos por Pára-Raios; 3.
    Grandes edificações ou prédios, mesmo sem proteção
    contra raios; 4. Automóveis e ônibus com corpo e
    teto metálicos; 5. Trens; 6. Trailers com corpo
    metálico; 7. Lanchas ou navios com corpo metálico;
    8. Barcos mesmo abertos, porém protegidos com Pára-Raios
    (ou Sistema equivalente); 9. Ruas das cidades com bastante edificações.
  • Certos locais são
    extremamente perigosos durante tempestades, devendo ser evitados de
    qualquer maneira. Ao se pressentir a aproximação de tempestades
    com raios, deve-se agir logo para se afastar dos seguintes locais: 1.
    Tratores ou outras máquinas agrícolas* em campo aberto;
    2. Motocicletas, bicicletas, carroças, etc.; 3. Barcos
    abertos sem mastros com proteção contra raios; 4. Campos
    abertos, pastos, etc.; 5. Campos de futebol e outros esportes
    ao ar livre; 6. Campos de golfe; 7. Piscinas, lagos,
    lagoas e praias; 8. Proximidades de cercas de arame farpado,
    varais, linhas de transmissão e trilhos de trem; 9. Árvores
    isoladas, postes e mastros; 10. Topo de elevações
    ou morros; 11. Cabanas cobertas com sapé, pequenos depósitos
    rurais contendo palhas secas e choupanas; 12. Montículos,
    como cupim; 13. Carrocerias abertas de caminhões.
    * No caso de tratores ou máquinas com cabines metálicas
    fechadas não há com que se preocupar.

  • Nem sempre é possível
    achar locais que ofereçam boa proteção contra os
    raios. Siga então as seguintes regras quanto à seleção
    de locais: 1. Procure florestas densas – evite árvores
    isoladas; 2. Procure regiões baixas – evite topo de morros
    ou locais altos; 3. Procure abrigo mesmo em casas ou cabanas
    em áreas baixas – evite o mesmo em locais altos e isolados; 4.
    Se houver possibilidade de opção, procure abrigo em
    encostas situadas no sentido oposto de onde chegam as nuvens carregadas.

  • Estando em casa ou apartamento
    (ou escritório) nas cidades não há com que se preocupar.
    Tranqüilize-se, lembre-se que o estampido de um trovão nas
    proximidades não provoca por si nenhuma consequência danosa.
    Procure permanecer nas salas de estar, salas de jantar, quartos (ou
    escritórios) e continue seus afazeres com tranqüilidade.
    Seria conveniente, entretanto, evitar* locais contendo chaminés,
    lareiras, aparelhos elétricos diversos, canalizações
    (de água, gás, conduites), tubulações de
    ar condicionado e outras massas metálicas. Isso se encontra com
    mais freqüência em banheiros, cozinhas e lavanderias. Se
    possível, não use o telefone durante as tempestades com
    raios.
    * Em edifícios
    providos com Pára-Raios tecnicamente bem instalados, essa precaução
    é dispensável.


                       
    PROTEÇÃO
    PARA O GADO E OUTROS ANIMAIS
  •      O
    gado, por permanecer em pastos e campos abertos pode ser atingido diretamente
    por descargas atmosféricas. No entanto, as observações
    de inúmeras ocorrências inclusive em outros países,
    tem demonstrado que um maior número de mortes de animais se dá
    principalmente junto às cercas de arame farpado e próximo
    a árvores ou pequeno grupo de árvores isoladas. Nestes
    casos, os animais não são atingidos diretamente por raios,
    mas por seus efeitos secundários: choques nas cercas ou faíscas
    laterais nas árvores e principalmente pela grande diferença
    de tensão no solo, no local onde em última análise,
    se escoa a descarga que atinge as árvores ou cercas. Geralmente
    a resistência de aterramento nesses casos é muito alta,
    daí a grande diferença de potencial. No aterramento elétrico
    de um Pára-Raios, por exemplo, a resistência deve ser sempre
    inferior a 10 ohms, tornando o efeito de diferença de potencial
    no solo praticamente imperceptível. No campo, esse aterramento
    é sempre precário nas árvores e nos moirões
    das cercas, tornando esse efeito altamente perigoso.

  •     
    Cercas com moirões de madeira ou concreto: recomenda-se que de
    50 em 50 metros para terreno seco ou de 100 em 100 metros para terreno
    úmido, seja introduzido um moirão ou mesmo um cano de
    ferro galvanizado, com bom contato elétrico com os arames. Esse
    moirão ou cano, deveria ser enterrado no mínimo, 1 metro
    no solo. Recomenda-se igualmente que de 300 em 300 metros, a continuidade
    elétrica da cerca seja interrompida. Essa interrupção
    de no mínimo 60cm pode ser efetuada com travessas de madeira
    ou outro material isolante. Como alternativa, pode-se intercalar um
    moirão de madeira, distante 30 cm de cada terminal das cercas.
    A distância mínima entre uma interrupção
    e o tubo de ferro galvanizado mais próximo deve ser de 8 metros.

    As recomendações
    acima (semelhantes às normas americana e inglesas), devem ser
    consideradas como alternativas mínimas e mais econômicas
    para proteção contra raios. Evidentemente, uma cerca totalmente
    metálica interrompida a intervalos regulares e/ou melhores condições
    de aterramento com eletrodos tipo “Copperweld” seriam desejáveis.

  • Árvores
    ou pequenos grupos de árvores isoladas: as reses costumam permanecer
    junto às árvores para aproveitar a sombra, sofrendo em
    caso de tempestade as consequências diretas ou secundárias
    das descargas elétricas atmosféricas. Algumas normas recomendam
    simplesmente o corte dessas árvores o que pode entrar em conflito
    com interesses de outra natureza. Dessa forma, recomenda-se também
    a proteção dessas árvores utilizando-se de cabo
    ou cordoalha de cobre, segura com presilhas ou grampos na própria
    árvore, até a parte mais alta. Deverá ser de tal
    modo instalada, que permita o balanço com o vento e prevendo-se
    também o crescimento das árvores, sem que haja dano para
    a cordoalha e para a árvore. Conforme o tipo da árvore,
    deverá conter também, ramificações da cordoalha
    ou derivações com fios de cobre de bitola 4 AWG nos galhos
    mais altos. A cordoalha, em baixo, deverá ser ligada a hastes
    tipo “Copperweld” (como alternativa pode-se usar canos de
    ferro galvanizado) cravadas no solo. Essas hastes, cuja quantidade seria
    aquela necessária para que fornecesse uma boa resistência
    de aterramento, (o ideal seria igual ou inferior a 10 ohms), deverá
    estar afastada das raízes pelo menos 3 metros. A cordoalha entre
    a árvore e as hastes deverá ser enterrada no mínimo
    60cm. Para um grupo de árvores, esse procedimento deveria se
    repetido para as árvores mais altas. Outra alternativa, seria
    a de suspender entre as árvores mais altas uma cabo de cobre
    (catenária) que em última análise deveria ser ligada
    à terra da mesma maneira que no caso precedente, nas duas ou
    mais árvores em que estiver preso. Cuidados maiores com o balanceio
    das árvores, deveriam ser tomados nesse caso. Outra solução
    seria a de instalar nas proximidades, em uma torre ou mastro, um Pára-Raios
    de grande alcance.
As
orientações acima, foram baseadas principalmente no código
americano sobre descargas atmosféricas: NFPA nº 78, USA. Outras
fontes de informação foram: A norma alemã “Blitzschutz”
– ABB – VDE; os livros “The Lightning Book” – P.E. Viemeister,
Doubleday; e “Lightning Protection”, R.H. Golde, Edward Arnold.
      
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