Fonte: Blog. (Regis Nascimente)
A suplente de vereador, Eidemar Gomes Rodrigues
(PSDB), aguarda decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
(TRE-MA) com um Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) na 76ª Zona
Eleitoral- Processo Nº 112 – Município de São Luís- para barrar o mandato da
vereadora Bárbara Soeiro (PMN), que obteve mais de 7 mil votos na eleição
municipal de 2012.
(PSDB), aguarda decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão
(TRE-MA) com um Recurso Contra Expedição de Diploma (RCED) na 76ª Zona
Eleitoral- Processo Nº 112 – Município de São Luís- para barrar o mandato da
vereadora Bárbara Soeiro (PMN), que obteve mais de 7 mil votos na eleição
municipal de 2012.
O juiz relator do caso é o magistrado José Carlos Sousa
Silva, que deve analisar o Recurso que trata da “ausência de desincompatibilização
do cargo de Serviço Prestado no âmbito da Secretaria Municipal de Administração
(Semad)”.
Silva, que deve analisar o Recurso que trata da “ausência de desincompatibilização
do cargo de Serviço Prestado no âmbito da Secretaria Municipal de Administração
(Semad)”.
A primeira suplente da coligação PSDB-PMN, Edmar
Gomes, entrou na Justiça Eleitoral, desde o final do ano passado, com
pedido contra expedição de diploma da vereadora, alegando que esta continuou
recebendo vencimentos no período em que estava desincompatibilizada, ou seja,
em campanha eleitoral, o que é vedado pela legislação.
Gomes, entrou na Justiça Eleitoral, desde o final do ano passado, com
pedido contra expedição de diploma da vereadora, alegando que esta continuou
recebendo vencimentos no período em que estava desincompatibilizada, ou seja,
em campanha eleitoral, o que é vedado pela legislação.
Bárbara Soeiro entrou com pedido de desligamento da
Secretaria Municipal de Governo (Semgov), no dia 27 de junho de 2012, para ser
desligada do cargo no período de 07 de julho a 07 de outubro. O pedido foi
acatado pela secretária Maria Margareth Reis, no dia seguinte.
Secretaria Municipal de Governo (Semgov), no dia 27 de junho de 2012, para ser
desligada do cargo no período de 07 de julho a 07 de outubro. O pedido foi
acatado pela secretária Maria Margareth Reis, no dia seguinte.
A funcionária não recebeu o salário do mês de julho. Porém,
curiosamente, no mês de agosto recebeu os salários de julho e agosto
cumulativos. E embora, devesse ter sido desligada recebeu os salários de
setembro e outubro também.
curiosamente, no mês de agosto recebeu os salários de julho e agosto
cumulativos. E embora, devesse ter sido desligada recebeu os salários de
setembro e outubro também.
Bárbara Soeiro disse que está tranquila por ter a certeza de
ter se desincompatibilizado no tempo certo. Bárbara diz que se os salários
caíram, é outra história.
ter se desincompatibilizado no tempo certo. Bárbara diz que se os salários
caíram, é outra história.
“Eu me desincompatibizei no período que exige a Lei e estou com a
consciência tranquila. Se entrarem com alguma Ação contra mim eu respondo, pois
tenho convicção de agir corretamente. Se você olha na sua conta, e tem dinheiro
lá, em um momento que você precisa, usa. Se eu tivesse algum problema o TRE nem
autorizaria minha candidatura. É uma burocracia muito grande e eles apertam
mesmo”, afirmou.
A vereadora eleita atribui à sua candidatura à presidência
da Câmara Municipal uma possível perseguição. “Engraçado que foi só eu me
candidatar a presidente que esta história surgiu. Isso mostra que eles tem
medo. Gente, qualquer um pode se candidatar”, afirmou Bárbara Soeiro, que
é esposa do ex-vereador Albino Soeiro (PSC).
da Câmara Municipal uma possível perseguição. “Engraçado que foi só eu me
candidatar a presidente que esta história surgiu. Isso mostra que eles tem
medo. Gente, qualquer um pode se candidatar”, afirmou Bárbara Soeiro, que
é esposa do ex-vereador Albino Soeiro (PSC).