Textos: Idifusora
Em
momentos de desespero no município de Balsas, a vida de duas crianças
foram postas em risco por atitudes do próprio pai. Laureano Santos de
Sousa (26 anos) queria matar seu filho de 2 anos, jogando-o de uma
ponte sobre o Rio Cachoeira, e depois suicidar-se.
momentos de desespero no município de Balsas, a vida de duas crianças
foram postas em risco por atitudes do próprio pai. Laureano Santos de
Sousa (26 anos) queria matar seu filho de 2 anos, jogando-o de uma
ponte sobre o Rio Cachoeira, e depois suicidar-se.
A
tentativa foi frustrada pelo próprio irmão de Laureano, que conseguiu
pegar a criança quando os dois já estavam na ponte. Não satisfeito, o
homem foi até a sua casa e pegou uma peixeira, colocando contra o
pescoço do outro filho, de 5 anos, pedindo que lhe entregassem o outro
filho que foi tomado pelo tio.
tentativa foi frustrada pelo próprio irmão de Laureano, que conseguiu
pegar a criança quando os dois já estavam na ponte. Não satisfeito, o
homem foi até a sua casa e pegou uma peixeira, colocando contra o
pescoço do outro filho, de 5 anos, pedindo que lhe entregassem o outro
filho que foi tomado pelo tio.
Segundo
informações da Polícia Militar, Laureano é pedreiro, mas estava
desempregado e queria a guarda dos filhos, que segundo ele não eram bem
cuidados pela mãe, que saía para festas deixando as crianças sozinhas.
Ele disse que não tinha dinheiro para dar alimentar os filhos.
informações da Polícia Militar, Laureano é pedreiro, mas estava
desempregado e queria a guarda dos filhos, que segundo ele não eram bem
cuidados pela mãe, que saía para festas deixando as crianças sozinhas.
Ele disse que não tinha dinheiro para dar alimentar os filhos.
A
situação só foi acalmada após intensa negociação com os PMs, que deram
150 reais para ele comprar mantimentos aos filhos, e prometeram que
conseguiriam um emprego de lavador de viaturas no quartel, tudo no
sentido de convencê-lo a libertar a criança e soltar a faca. Com as
negociações, Laureano hesitou e os PMs o desarmaram.
situação só foi acalmada após intensa negociação com os PMs, que deram
150 reais para ele comprar mantimentos aos filhos, e prometeram que
conseguiriam um emprego de lavador de viaturas no quartel, tudo no
sentido de convencê-lo a libertar a criança e soltar a faca. Com as
negociações, Laureano hesitou e os PMs o desarmaram.
Ainda
segundo a PM de Balsas, a ação aparentou um momento de desespero do
próprio Laureano, que em certos momentos beijava o filho e em outros se
mostrava transtornado. Ele levava a faca à garganta do filho, que
chorava bastante e pedia ao pai para deixar ele ir para fora da casa.
Ele disse que já tinha ido ao Conselho tutelar e na delegacia, mas nunca
foi resolvido nada sobre a guarda das crianças. Não sabendo procurar
outros meios legais, ele acabou tomando as ações em momento de
desesperança.
segundo a PM de Balsas, a ação aparentou um momento de desespero do
próprio Laureano, que em certos momentos beijava o filho e em outros se
mostrava transtornado. Ele levava a faca à garganta do filho, que
chorava bastante e pedia ao pai para deixar ele ir para fora da casa.
Ele disse que já tinha ido ao Conselho tutelar e na delegacia, mas nunca
foi resolvido nada sobre a guarda das crianças. Não sabendo procurar
outros meios legais, ele acabou tomando as ações em momento de
desesperança.
Muito triste isso…NÃO é fácil para ninguém principalmente quando você não tem como sustentar seus filhos…fico me perguntando porque meu DEUS tantos com muito e ostros sem nada …