Diante de um tradicional rival, contra quem costuma
levar vantagem no histórico recente, o Brasil não conseguiu acabar com um
incômodo jejum no confronto com as grandes seleções do futebol mundial e segue
sem vencer sob o comando do novo treinador. No amistoso disputado nesta
quinta-feira, em Genebra, na Suíça, os brasileiros chegaram a abrir 2 a 0, mas
ficaram no empate de 2 a 2 com a Itália.
levar vantagem no histórico recente, o Brasil não conseguiu acabar com um
incômodo jejum no confronto com as grandes seleções do futebol mundial e segue
sem vencer sob o comando do novo treinador. No amistoso disputado nesta
quinta-feira, em Genebra, na Suíça, os brasileiros chegaram a abrir 2 a 0, mas
ficaram no empate de 2 a 2 com a Itália.
O Brasil não
ganha de uma das grandes forças do futebol mundial desde novembro de 2009,
quando bateu a seleção inglesa em um amistoso. Depois disso, somou derrotas
para Argentina (duas vezes), a mesma Inglaterra, Holanda, França e Alemanha,
além de um empate com os holandeses. E agora, mesmo diante da Itália, para quem
não perde desde a Copa do Mundo de 1982, os brasileiros não conseguiram acabar
com esse longo jejum.
ganha de uma das grandes forças do futebol mundial desde novembro de 2009,
quando bateu a seleção inglesa em um amistoso. Depois disso, somou derrotas
para Argentina (duas vezes), a mesma Inglaterra, Holanda, França e Alemanha,
além de um empate com os holandeses. E agora, mesmo diante da Itália, para quem
não perde desde a Copa do Mundo de 1982, os brasileiros não conseguiram acabar
com esse longo jejum.
Foi também mais um tropeço do técnico Luiz Felipe
Scolari nesta volta ao comando da seleção brasileira, depois de ter perdido na
estreia diante da Inglaterra, no dia 6 de fevereiro, em Wembley. Assim, o grupo
que vem sendo montado por Felipão segue em busca de um resultado que lhe dê
confiança na preparação para a disputa da Copa das Confederações, que
acontecerá de 15 a 30 de junho, no Brasil.
Scolari nesta volta ao comando da seleção brasileira, depois de ter perdido na
estreia diante da Inglaterra, no dia 6 de fevereiro, em Wembley. Assim, o grupo
que vem sendo montado por Felipão segue em busca de um resultado que lhe dê
confiança na preparação para a disputa da Copa das Confederações, que
acontecerá de 15 a 30 de junho, no Brasil.
Para encarar a Itália, contra quem o Brasil soma
agora sete vitórias, cinco derrotas e três empates no histórico do confronto,
Felipão optou por uma formação com três atacantes (Hulk, Neymar e Fred) e
escolheu um volante mais marcador (Fernando) para proteger a defesa. Ele também
deixou dois nomes consagrados, o zagueiro Thiago Silva e o meia Kaká, como
opção no banco de reservas.
agora sete vitórias, cinco derrotas e três empates no histórico do confronto,
Felipão optou por uma formação com três atacantes (Hulk, Neymar e Fred) e
escolheu um volante mais marcador (Fernando) para proteger a defesa. Ele também
deixou dois nomes consagrados, o zagueiro Thiago Silva e o meia Kaká, como
opção no banco de reservas.
Apesar do frio em Genebra, o jogo teve um ritmo
alucinante no começo. Nos cinco primeiros minutos, Julio Cesar fez duas grandes
defesas em chutes de Giaccherini e Balotelli, enquanto que Buffon pegou a boa
finalização de Neymar. Aos poucos, porém, a Itália passou a ter um certo
controle, criando as melhores chances. Mas foi o Brasil que teve melhor
aproveitamento e conseguiu sair na frente do placar.
alucinante no começo. Nos cinco primeiros minutos, Julio Cesar fez duas grandes
defesas em chutes de Giaccherini e Balotelli, enquanto que Buffon pegou a boa
finalização de Neymar. Aos poucos, porém, a Itália passou a ter um certo
controle, criando as melhores chances. Mas foi o Brasil que teve melhor
aproveitamento e conseguiu sair na frente do placar.
Em cruzamento de Filipe Luís aos 32 minutos,
Barzagli tentou cortar e a bola sobrou para Fred, que, sozinho, chutou de
primeira, sem chance para Buffon. Com a desvantagem no placar, a Itália quis
pressionar e abriu espaço para o contra-ataque. Foi assim que o Brasil chegou
ao segundo gol, já aos 41, quando Neymar arrancou em velocidade e deixou Oscar
livre para, com categoria, fazer 2 a 0.
Barzagli tentou cortar e a bola sobrou para Fred, que, sozinho, chutou de
primeira, sem chance para Buffon. Com a desvantagem no placar, a Itália quis
pressionar e abriu espaço para o contra-ataque. Foi assim que o Brasil chegou
ao segundo gol, já aos 41, quando Neymar arrancou em velocidade e deixou Oscar
livre para, com categoria, fazer 2 a 0.
A reação italiana veio no segundo tempo. E foi
instantânea. O primeiro gol saiu aos oito minutos, quando a defesa brasileira
não conseguiu cortar a bola após a cobrança de escanteio e De Rossi se
antecipou à marcação de Dante para dar um toque certeiro para as redes. O
empate saiu logo depois, em um golaço de Balotelli, que acertou um chute
colocado de fora da área, aos 11, e encobriu Julio Cesar.
instantânea. O primeiro gol saiu aos oito minutos, quando a defesa brasileira
não conseguiu cortar a bola após a cobrança de escanteio e De Rossi se
antecipou à marcação de Dante para dar um toque certeiro para as redes. O
empate saiu logo depois, em um golaço de Balotelli, que acertou um chute
colocado de fora da área, aos 11, e encobriu Julio Cesar.
Depois do empate, Felipão colocou Kaká e o estreante
Diego Costa nos lugares de Oscar e Fred, respectivamente, mas a Itália manteve
o domínio do jogo. Enquanto os brasileiros apostavam no contra-ataque, sem ter
muito sucesso, as melhores chances foram italianas. Foi assim aos 17 minutos,
quando Julio Cesar evitou mais um gol de Balotelli, e aos 22, na cabeçada de
Bonucci que saiu raspando a trave.
Diego Costa nos lugares de Oscar e Fred, respectivamente, mas a Itália manteve
o domínio do jogo. Enquanto os brasileiros apostavam no contra-ataque, sem ter
muito sucesso, as melhores chances foram italianas. Foi assim aos 17 minutos,
quando Julio Cesar evitou mais um gol de Balotelli, e aos 22, na cabeçada de
Bonucci que saiu raspando a trave.
O Brasil ainda teve outras mudanças – com as
entradas de Marcelo, Jean e Luiz Gustavo nos lugares de Filipe Luís, Hulk e
Hernanes – e equilibrou o jogo. Mas não deu para recuperar a vantagem
conseguida no primeiro tempo. Assim, o empate desta quinta com a Itália mantém
o jejum brasileiro diante das grandes forças do futebol mundial e mostra que Felipão
terá muito trabalho pela frente.
entradas de Marcelo, Jean e Luiz Gustavo nos lugares de Filipe Luís, Hulk e
Hernanes – e equilibrou o jogo. Mas não deu para recuperar a vantagem
conseguida no primeiro tempo. Assim, o empate desta quinta com a Itália mantém
o jejum brasileiro diante das grandes forças do futebol mundial e mostra que Felipão
terá muito trabalho pela frente.
Agora, o Brasil volta a jogar na próxima segunda,
quando enfrenta a Rússia no estádio Stamford Bridge, em Londres. Depois, tem
mais dois amistosos em abril, contra a Bolívia no dia 6, em Santa Cruz de la
Sierra, e o Chile, no dia 24, em Belo Horizonte – nestes dois jogos, deverá
chamar apenas jogadores que atuam no futebol brasileiro. Aí, já em junho, antes
da Copa das Confederações, a seleção encara a Inglaterra, no dia 2, no Rio de
Janeiro, e a França, no dia 9, em Porto Alegre.
quando enfrenta a Rússia no estádio Stamford Bridge, em Londres. Depois, tem
mais dois amistosos em abril, contra a Bolívia no dia 6, em Santa Cruz de la
Sierra, e o Chile, no dia 24, em Belo Horizonte – nestes dois jogos, deverá
chamar apenas jogadores que atuam no futebol brasileiro. Aí, já em junho, antes
da Copa das Confederações, a seleção encara a Inglaterra, no dia 2, no Rio de
Janeiro, e a França, no dia 9, em Porto Alegre.
FICHA TÉCNICA
BRASIL 2 x 2 ITÁLIA
BRASIL – Julio Cesar; Daniel Alves, David Luiz,
Dante e Filipe Luís (Marcelo); Fernando, Hernanes (Luiz Gustavo) e Oscar
(Kaká); Hulk (Jean), Fred (Diego Costa) e Neymar. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
Dante e Filipe Luís (Marcelo); Fernando, Hernanes (Luiz Gustavo) e Oscar
(Kaká); Hulk (Jean), Fred (Diego Costa) e Neymar. Técnico: Luiz Felipe Scolari.
ITÁLIA – Buffon; Maggio, Barzagli, Bonucci e De
Sciglio (Antonelli); Pirlo (Cerci), De Rossi (Diamanti), Giaccherini (Poli) e
Montolivo; Osvaldo (El Shaarawy) e Balotelli (Gilardino). Técnico: Cesare
Prandelli.
Sciglio (Antonelli); Pirlo (Cerci), De Rossi (Diamanti), Giaccherini (Poli) e
Montolivo; Osvaldo (El Shaarawy) e Balotelli (Gilardino). Técnico: Cesare
Prandelli.
GOLS – Fred, aos 32, e Oscar, aos 41 minutos do
primeiro tempo; De Rossi, aos oito, e Balotelli, aos 11 minutos do segundo
tempo.
primeiro tempo; De Rossi, aos oito, e Balotelli, aos 11 minutos do segundo
tempo.
ÁRBITRO – Stephan Studer (Suíça).
CARTÃO AMARELO – Fred, Hernanes, Filipe Luis, Poli e
Maggio.
Maggio.
RENDA E PÚBLICO – Não disponíveis.
LOCAL – Stade de Genève, em Genebra (Suíça).
Neymar o nome do jogo |