Léa Maria Sousa de (36), é mãe de um filho, autônoma e
sobrevive da fabricação caseira do famoso suquinho e alguns serviços que ela
presta para pessoas, como lavagem de roupa, babá, e outros. Moradora de uma
invasão periférica, localizada no bairro da Vila Embratel, ela precisa de ajuda
e de um emprego, por que o que ela ganha em seu dia dia , quase não dá para seu
sustento e nem do filho . A jovem decidiu procurar a nossa equipe do portal
PRIMEIRA HORA ONLINE, para pedir ajuda
sobrevive da fabricação caseira do famoso suquinho e alguns serviços que ela
presta para pessoas, como lavagem de roupa, babá, e outros. Moradora de uma
invasão periférica, localizada no bairro da Vila Embratel, ela precisa de ajuda
e de um emprego, por que o que ela ganha em seu dia dia , quase não dá para seu
sustento e nem do filho . A jovem decidiu procurar a nossa equipe do portal
PRIMEIRA HORA ONLINE, para pedir ajuda
Não sou prostituta
Seus pais morreram
quando ela tinha ainda 14 anos, nascida na cidade de Pinheiro Léa tem três irmãos que nãos os vês há mais de
8 anos, mora com seu filho Paulo Cesar de apenas 5 anos de idade, ela disse a
nossa equipe que muitas vezes é vista com preconceito por alguns moradores, não
somente pelo fato de ser negra, mas por ser solteira, onde muitos homens já fizeram
convites a ela, mas ela rejeitou por não querer a vida de postiça, embora a sua
situação seja precária, prefere a dignidade, por isso procurar emprego que até
agora não conseguiu.
quando ela tinha ainda 14 anos, nascida na cidade de Pinheiro Léa tem três irmãos que nãos os vês há mais de
8 anos, mora com seu filho Paulo Cesar de apenas 5 anos de idade, ela disse a
nossa equipe que muitas vezes é vista com preconceito por alguns moradores, não
somente pelo fato de ser negra, mas por ser solteira, onde muitos homens já fizeram
convites a ela, mas ela rejeitou por não querer a vida de postiça, embora a sua
situação seja precária, prefere a dignidade, por isso procurar emprego que até
agora não conseguiu.
“Eu preciso construir minha casa, onde eu quero morar
dignamente eu meu filho , não quero a vida
de roubar, ou de prostituta, estou sim pedido ajuda e também um emprego”, disse Léa muito emocionada.
dignamente eu meu filho , não quero a vida
de roubar, ou de prostituta, estou sim pedido ajuda e também um emprego”, disse Léa muito emocionada.
Léa é mais uma das milhares mães solteiras e faveladas que
somente estão querendo uma vida digna. Seus documentos foram perdidos durante
uma enxurrada no período chuvoso deste ano, onde não tem dinheiro para custear
despesas.
somente estão querendo uma vida digna. Seus documentos foram perdidos durante
uma enxurrada no período chuvoso deste ano, onde não tem dinheiro para custear
despesas.
O Portal Primeira Hora Online pede
aqueles que tem sensibilizada de ser humano que ajude Léa com emprego ou
donativos, por que Deus saberá recompensar.
aqueles que tem sensibilizada de ser humano que ajude Léa com emprego ou
donativos, por que Deus saberá recompensar.
Qualquer ajude ligue
098 8755-3161
8831 0996.