Uma moradora de Santos, no litoral de São Paulo, ficou com
um peixe morto fincado no pé após ter pisado acidentalmente no esporão do animal da espécie bagre. O acidente ocorreu em uma tarde de domingo ), na praia do Embaré. O
peixe só foi retirado após uma cirurgia, e a vítima, a promotora de eventos
Octavia Leme segundo os médicos que atenderam Octávia a paciente poderia perder até as pernas, se não fosse socorrida a tempo ja que o peixe estava morto e continha bactérias. A equipe médica disse que ela passa bem. A mulher conta que foi
ao mar chamar o filho, quando
pisou no esporão peixe.
um peixe morto fincado no pé após ter pisado acidentalmente no esporão do animal da espécie bagre. O acidente ocorreu em uma tarde de domingo ), na praia do Embaré. O
peixe só foi retirado após uma cirurgia, e a vítima, a promotora de eventos
Octavia Leme segundo os médicos que atenderam Octávia a paciente poderia perder até as pernas, se não fosse socorrida a tempo ja que o peixe estava morto e continha bactérias. A equipe médica disse que ela passa bem. A mulher conta que foi
ao mar chamar o filho, quando
pisou no esporão peixe.
“Meu filho de 5 anos estava com um amigo na água. Entrei
para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dava para ver porque a água
é escura. Quando fui dar a próxima pisada, a dor foi insuportável e eu precisei
ser retirada carregada da água”, conta.
para chamá-lo e, do nada, senti algo no meu pé. Não dava para ver porque a água
é escura. Quando fui dar a próxima pisada, a dor foi insuportável e eu precisei
ser retirada carregada da água”, conta.
Octavia diz que era um esporão de um peixe chamado Bagre , de aproximadamente 6 cm,
fincou na sola do pé dela.
fincou na sola do pé dela.
“Um amigo tentou puxar o peixe do meu pé, mas não conseguiu. O esporão é muito duro e grosso. O guarda-vidas fez um curativo com o peixe no
meu pé mesmo, e chamamos o Samu [Sistema de Atendimento Móvel de Urgência], mas
demorou mais de 1 hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta
própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele
peixe morto pendurado no meu pé”, lembra a promotora de eventos.
meu pé mesmo, e chamamos o Samu [Sistema de Atendimento Móvel de Urgência], mas
demorou mais de 1 hora e resolvi pegar um táxi e ir ao hospital por conta
própria. O problema já não era mais a dor, era a aflição de ficar com aquele
peixe morto pendurado no meu pé”, lembra a promotora de eventos.
A vitima do peixe passou por uma cirurgia para retirar o animal.
“Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe. A médica responsável
precisou chamar um médico homem para pôr força, pois estava difícil de puxar [a
espinha]. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de
aproximadamente 1 cm”, diz.
“Recebi uma anestesia local para retirarem o peixe. A médica responsável
precisou chamar um médico homem para pôr força, pois estava difícil de puxar [a
espinha]. Agora estou com um curativo, mas a única consequência foi um corte de
aproximadamente 1 cm”, diz.
Octavia afirma que temeu pelo filho e por outras crianças.
Ela avalia que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água do mar.
Ela avalia que, por enquanto, não vai mais levar o filho na água do mar.
“Fiquei impressionada com o que houve. Meu filho sempre
mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar!
A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de 1 ano e
meio”, revela.Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência
é muito comum. “Esse tipo de lesão é pequena, mas dolorida. A gente costuma
cortar o peixe e deixa a espinha lá para ser retirada por um médico. Não
adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico, porque o peixe morto pode
gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom
caminhar na orla com chinelo ou tênis”, afirma o soldado Rubens.
Fonte Portal a desgraça
mergulha no raso. Imagina se isso acontece na altura do coração? Poderia matar!
A médica me disse que recentemente isso aconteceu com uma criança de 1 ano e
meio”, revela.Segundo o Salvamento Aquático de Santos, esse tipo de ocorrência
é muito comum. “Esse tipo de lesão é pequena, mas dolorida. A gente costuma
cortar o peixe e deixa a espinha lá para ser retirada por um médico. Não
adianta puxar que não sai. É importante ir ao médico, porque o peixe morto pode
gerar uma infecção, tem muita bactéria. Por mais que seja difícil, é sempre bom
caminhar na orla com chinelo ou tênis”, afirma o soldado Rubens.
Fonte Portal a desgraça
A vitima teve perfuração profunda pelo esporão do peixe Bagre |