Sair do trilho não significa perder a direção. É essa a
lição que Max Lima aprendeu com Paçoca em “Rock story”. Depois de pegar
uma curva tortuosa, o jovem deixou para trás o tempo em que cometia
delitos, incluindo extorquir dinheiro de Zac (Nicolas Prattes), para
seguir pelo caminho do bem. O esforço é recompensado após inúmeras
tentativas dele de trabalhar na equipe da 4.4. No capítulo previsto para
a próxima quinta-feira, Paçoca é contratado como funcionário da banda e
acaba com a desconfiança de que estivesse envolvido no roubo dos
instrumentos dos músicos.
— Pessoas de bem, em algum
momento, podem ir para o caminho do mal. Foi o que aconteceu com Paçoca,
que é um menino simples, mas de coração bom. Ele se envolveu com gente
errada e não gostava daquela vida, roubava por pilha do Jaílson (Enzon
Romani). Mas isso é coisa do passado. Agora é vida nova — destaca o ator
de 18 anos.
Morador da comunidade de Vila Kennedy, na
Zona Oeste do Rio, Max conhece de perto o universo de
seu personagem na
novela das sete:
— Sei bem como é o dia a dia de
adolescentes como Paçoca. Nem precisei fazer pesquisa. Eu tinha amigos
que eram estudiosos, mas, de repente, se perderam por causa de más
companhias. Felizmente, nunca me envolvi com nada ruim. Trabalho desde
cedo, fiz minha primeira novela (“Cordel encantado”, em 2011) aos 13
anos. O trabalho afasta a gente de qualquer coisa errada.
Foi
a paixão de Juciara, mãe de Max, pela arte de representar que o levou
para os palcos. Com tudo dando certo, ele consequentemente trocou o
sonho de se tornar militar da Aeronáutica pelo de contar histórias e
encarnar diferentes personagens.
— Nunca passou pela
minha cabeça ser ator, mas mesmo assim minha mãe me levou para fazer um
curso de teatro. Eu não queria ir, mas quando fui, gostei. Depois, fiz
uns trabalhos como modelo até surgir o texto para “Cordel”. Minha mãe
apostou no meu talento e ela estava certa. Hoje eu amo ser ator —
declara-se o jovem que também atuou em “Avenida Brasil” (2012),
“Gabriela” (2012) e “Geração Brasil” (2014).
lição que Max Lima aprendeu com Paçoca em “Rock story”. Depois de pegar
uma curva tortuosa, o jovem deixou para trás o tempo em que cometia
delitos, incluindo extorquir dinheiro de Zac (Nicolas Prattes), para
seguir pelo caminho do bem. O esforço é recompensado após inúmeras
tentativas dele de trabalhar na equipe da 4.4. No capítulo previsto para
a próxima quinta-feira, Paçoca é contratado como funcionário da banda e
acaba com a desconfiança de que estivesse envolvido no roubo dos
instrumentos dos músicos.
— Pessoas de bem, em algum
momento, podem ir para o caminho do mal. Foi o que aconteceu com Paçoca,
que é um menino simples, mas de coração bom. Ele se envolveu com gente
errada e não gostava daquela vida, roubava por pilha do Jaílson (Enzon
Romani). Mas isso é coisa do passado. Agora é vida nova — destaca o ator
de 18 anos.
Morador da comunidade de Vila Kennedy, na
Zona Oeste do Rio, Max conhece de perto o universo de
seu personagem na
novela das sete:
— Sei bem como é o dia a dia de
adolescentes como Paçoca. Nem precisei fazer pesquisa. Eu tinha amigos
que eram estudiosos, mas, de repente, se perderam por causa de más
companhias. Felizmente, nunca me envolvi com nada ruim. Trabalho desde
cedo, fiz minha primeira novela (“Cordel encantado”, em 2011) aos 13
anos. O trabalho afasta a gente de qualquer coisa errada.
Foi
a paixão de Juciara, mãe de Max, pela arte de representar que o levou
para os palcos. Com tudo dando certo, ele consequentemente trocou o
sonho de se tornar militar da Aeronáutica pelo de contar histórias e
encarnar diferentes personagens.
— Nunca passou pela
minha cabeça ser ator, mas mesmo assim minha mãe me levou para fazer um
curso de teatro. Eu não queria ir, mas quando fui, gostei. Depois, fiz
uns trabalhos como modelo até surgir o texto para “Cordel”. Minha mãe
apostou no meu talento e ela estava certa. Hoje eu amo ser ator —
declara-se o jovem que também atuou em “Avenida Brasil” (2012),
“Gabriela” (2012) e “Geração Brasil” (2014).