O delegado Cristiano Morita, titular da delegacia de Barreirinhas,
informou detalhes sobre o assassinato seguido de suicídio envolvendo um
tenente-coronel da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), em Barreirinhas.
O delegado comentou, em entrevista à uma Rádio local
na manhã desta segunda-feira (12), que a vítima, Clodiany Carvalho
Garcia, esposa do tenente-coronel, foi morta com quatro disparos de arma
de fogo. O autor do crime, que se matou em seguida, era o
tenente-coronel Miguel Gomes Neto, ex-comandante do 15º BPM.
Ainda
segundo o delegado, a polícia havia recebido informação da família da
vítima sobre a situação em que se encontrava: ela estava em uma casa com
o PM, onde estava sofrendo agressões físicas. Ao chegarem à residência,
na manhã deste domingo (11), os policiais foram recebidos por Miguel
Neto, que parecia tranquilo.
Com marcas de agressões, a vítima já
estava no carro da polícia quando pediu que o companheiro entregasse os
pertences dela, que se encontravam no carro dele. Ao se aproximar, ele
entregou as sacolas e disparou os tiros. Quatro atingiram Clodiany; na
testa, na boca, no pescoço e na clavícula.
Instantes depois, o
tenente-coronel apontou a pistola .40 para a própria cabeça e puxou o
gatilho. Os dois policiais tentaram buscar atendimento médico para
Clodiany, mas ela morreu a caminho do hospital
informou detalhes sobre o assassinato seguido de suicídio envolvendo um
tenente-coronel da Polícia Militar do Maranhão (PM-MA), em Barreirinhas.
O delegado comentou, em entrevista à uma Rádio local
na manhã desta segunda-feira (12), que a vítima, Clodiany Carvalho
Garcia, esposa do tenente-coronel, foi morta com quatro disparos de arma
de fogo. O autor do crime, que se matou em seguida, era o
tenente-coronel Miguel Gomes Neto, ex-comandante do 15º BPM.
Ainda
segundo o delegado, a polícia havia recebido informação da família da
vítima sobre a situação em que se encontrava: ela estava em uma casa com
o PM, onde estava sofrendo agressões físicas. Ao chegarem à residência,
na manhã deste domingo (11), os policiais foram recebidos por Miguel
Neto, que parecia tranquilo.
Com marcas de agressões, a vítima já
estava no carro da polícia quando pediu que o companheiro entregasse os
pertences dela, que se encontravam no carro dele. Ao se aproximar, ele
entregou as sacolas e disparou os tiros. Quatro atingiram Clodiany; na
testa, na boca, no pescoço e na clavícula.
Instantes depois, o
tenente-coronel apontou a pistola .40 para a própria cabeça e puxou o
gatilho. Os dois policiais tentaram buscar atendimento médico para
Clodiany, mas ela morreu a caminho do hospital