Os candidatos Saulo Arcangeli (PSTU) e Antonio Pedrosa
(PSOL) foram sabatinados na manhã desta terça-feira (02), na Câmara Municipal
de São Luís, como parte dos debates entre candidatos ao governo do estado,
proposto pelo legislativo municipal de autoria do vereador Batista Matos.
(PSOL) foram sabatinados na manhã desta terça-feira (02), na Câmara Municipal
de São Luís, como parte dos debates entre candidatos ao governo do estado,
proposto pelo legislativo municipal de autoria do vereador Batista Matos.
Os concorrentes ao
governo do Maranhão nas eleições deste ano, foram enfáticos em suas colações , e explanaram sobre a educação estadual, saúde , saneamento
básico, Segurança Publica, e entre outros temas abordado pelos vereadores, onde
também explicaram como governaria sem apoio parlamentar caso
fosse eleito. Mas também criticaram as últimas pesquisas divulgadas pela
imprensa local.
governo do Maranhão nas eleições deste ano, foram enfáticos em suas colações , e explanaram sobre a educação estadual, saúde , saneamento
básico, Segurança Publica, e entre outros temas abordado pelos vereadores, onde
também explicaram como governaria sem apoio parlamentar caso
fosse eleito. Mas também criticaram as últimas pesquisas divulgadas pela
imprensa local.
Um dos sabatinados Saulo Arcangeli listou suas propostas para a educação
estadual. “Nosso partido propõe investimento de 10% do PIB estadual em
educação pública. Nós queremos valorizar os professores, realizar concursos
públicos, valorizar também os técnicos administrativos, os operacionais, e
combater a mercantilização da educação. Garantir salários dignos com piso em
torno de R$ 3 mil para evitar que o professor tenha que trabalhar três turnos e
para garantir tempo para a preparação de aulas, além de oferecer condições
adequadas. Tem mais de duas mil escolas que funcionam em barracões e galpões no
Maranhão”, declarou.
estadual. “Nosso partido propõe investimento de 10% do PIB estadual em
educação pública. Nós queremos valorizar os professores, realizar concursos
públicos, valorizar também os técnicos administrativos, os operacionais, e
combater a mercantilização da educação. Garantir salários dignos com piso em
torno de R$ 3 mil para evitar que o professor tenha que trabalhar três turnos e
para garantir tempo para a preparação de aulas, além de oferecer condições
adequadas. Tem mais de duas mil escolas que funcionam em barracões e galpões no
Maranhão”, declarou.
Arcangeli afirmou que, se fosse eleito, buscaria governar
com o apoio da sociedade civil, já que não possuiria apoio parlamentar por
causa da falta de alianças partidárias. “Não temos ilusão que a assembleia
vai resolver o problema porque ali estão interesses do grande capital. Sabemos
que não vai ser ali nosso campo de luta. É importante ter um representante, é
importante. Mas o mais importante é a organização e a luta dos trabalhadores
fora do parlamento, até para forçar o parlamento a atuar”, observou.
com o apoio da sociedade civil, já que não possuiria apoio parlamentar por
causa da falta de alianças partidárias. “Não temos ilusão que a assembleia
vai resolver o problema porque ali estão interesses do grande capital. Sabemos
que não vai ser ali nosso campo de luta. É importante ter um representante, é
importante. Mas o mais importante é a organização e a luta dos trabalhadores
fora do parlamento, até para forçar o parlamento a atuar”, observou.
Sobre o fato de o PSTU ter sido hostilizado nas
manifestações de junho de 2013, o candidato disse que entende a repulsa do povo
aos partidos, mas disse que o PSTU continuou nas ruas porque “sempre
esteve”.
manifestações de junho de 2013, o candidato disse que entende a repulsa do povo
aos partidos, mas disse que o PSTU continuou nas ruas porque “sempre
esteve”.
“O nosso partido esteve na rua porque sempre esteve nas
ruas, mas a gente sabe que a maioria era uma juventude trabalhadora, que não
viveu momentos importantes democraticamente como a questão das ‘Diretas Já’,
‘Fora Collor’ e, para aquela juventude, os partidos que estão aí não resolvem.
E qualquer bandeira que aparecia na rua, era hostilizada, não só do PSTU. Mas
nós continuamos na rua e manifestamos nosso apoio ao movimento”,
justificou. “Eu acho que os movimentos de junho foram bastante
progressivos por ir à rua e fazer um processo de mobilização e a gente percebe
que depois disso, a população agora vai às ruas quando não obtém a resposta dos
órgãos públicos”, acrescentou.
ruas, mas a gente sabe que a maioria era uma juventude trabalhadora, que não
viveu momentos importantes democraticamente como a questão das ‘Diretas Já’,
‘Fora Collor’ e, para aquela juventude, os partidos que estão aí não resolvem.
E qualquer bandeira que aparecia na rua, era hostilizada, não só do PSTU. Mas
nós continuamos na rua e manifestamos nosso apoio ao movimento”,
justificou. “Eu acho que os movimentos de junho foram bastante
progressivos por ir à rua e fazer um processo de mobilização e a gente percebe
que depois disso, a população agora vai às ruas quando não obtém a resposta dos
órgãos públicos”, acrescentou.
Por outro Antonio Pedrosa citou o seu compromisso de resgatar
o estado de um verdadeiro caos , e frisou sobre a moralidade política.
o estado de um verdadeiro caos , e frisou sobre a moralidade política.