Vários casos de leishmaniose começam a ser registrados
em municípios do Estado do Maranhão; A doença aos poucos já vem se espalhando em
várias cidades do estado, e preocupando as autoridades municipais. Quatro em
cada criança apresentam os sintomas da doença. A maior incidência da epidemia é
na cidade de Santa Inez, onde foram diagnosticados pelo menos quatro casos, entre
crianças e adultos. Uma mulher foi transferida
para tratamento em uma clinica particular de saúde de São Luís. Fora estes,
existem ainda os casos registrados na rede pública de saúde de outros municípios
como:
Munção, Zé Doca, Vitória do Mearim, Arari, Maracaçumé, Lago da Pedra, e outros municípios
que ainda não foram divulgados.
registrado em uma unidade de saúde de São Luís, onde os funcionários garantiram
que, caso haja registros da doença no município, tais dados, a diretor da
unidade não foi encontrado para comentar
sobre caso, pois estaria fora da cidade em treinamento.
afirmam que a melhor maneira de tratar a leishmaniose é, além de sacrificar os
animais infectados, castrar os animais que estão soltos na rua, com o objetivo
de diminuir a população animal em situação de rua e exposta a doenças.
doença é gratuito e acontece em qualquer posto de saúde.
novos casos de leishmaniose são registrados no mundo, segundo estimativas da
Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, o Ministério da Saúde Estima- se
que quase três mil pessoas sejam contaminadas pela doença anualmente.
áreas de floresta e zonas rurais, tem avançado nas cidades, em função dos
desmatamentos e da migração das famílias para os centros urbanos. O mosquito
flebótomo, também conhecido como birigui ou mosquito-palha, busca alimentos
nessas áreas e pica os cachorros, que acabam infectados pelo parasita
leishmânia.
morrem, por ano, no mundo, vítimas da leishmaniose, estima a OMS. No Brasil,
foram mais de 2,7 mil mortes entre 2000 e 2011. Os maiores índices mortalidade
foram registrados no Pará, no Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, em São Paulo,
na Bahia e em Minas Gerais.
foram suficientes para tirar a leishmaniose da lista de doenças negligenciadas
no mundo. Tanto a população quanto os profissionais de saúde têm dificuldade em
identificar os sintomas. No país, dados de 2011 apontam que a leishmaniose
tegumentar americana (cutânea) atingiu 7,3 mil pessoas na Região Norte, 5,2 mil
no Nordeste e 986 no Sudeste.