Após as intervenções do prefeito de São Luís, Edivaldo
Junior, e da promotora de Defesa do Consumidor, Litia Cavalcanti, os
rodoviários em greve há 13 dias, sendo que oito dias com 100% da frota nas
garagens, resolveram, em assembleia, voltar a circular com 70% da frota a
partir das 0h desta quarta-feira (04).
Junior, e da promotora de Defesa do Consumidor, Litia Cavalcanti, os
rodoviários em greve há 13 dias, sendo que oito dias com 100% da frota nas
garagens, resolveram, em assembleia, voltar a circular com 70% da frota a
partir das 0h desta quarta-feira (04).
A decisão da categoria foi tomada após duas reuniões na
manhã desta terça-feira (03). A primeira reunião foi com o próprio prefeito da
capital, que garantiu aos rodoviários que participará diretamente das
negociações e pediu que a categoria voltasse a circular com pelo menos 70% da
frota.
manhã desta terça-feira (03). A primeira reunião foi com o próprio prefeito da
capital, que garantiu aos rodoviários que participará diretamente das
negociações e pediu que a categoria voltasse a circular com pelo menos 70% da
frota.
Logo depois, os rodoviários participaram com o SET
(Sindicato das Empresas de Transporte) de uma nova reunião, mas desta vez na
promotoria de Defesa do Consumidor. A promotora Litia Cavalcanti intermediou as
negociações, e após a classe patronal assegurar de imediato um reajuste de 7%
aos rodoviários e abonar as faltas dos grevistas, a categoria resolveu atender
os pedidos e voltarão a circular com 70% dos ônibus da capital.
(Sindicato das Empresas de Transporte) de uma nova reunião, mas desta vez na
promotoria de Defesa do Consumidor. A promotora Litia Cavalcanti intermediou as
negociações, e após a classe patronal assegurar de imediato um reajuste de 7%
aos rodoviários e abonar as faltas dos grevistas, a categoria resolveu atender
os pedidos e voltarão a circular com 70% dos ônibus da capital.
No entanto, a greve permanece e as negociações continuam,
mas pelo menos a partir de agora, não será mais a população maranhense a maior
prejudicada com o movimento.
mas pelo menos a partir de agora, não será mais a população maranhense a maior
prejudicada com o movimento.
Fonte: Jorge Aragão.